Divulgamos você no Twitter!
1) Envie: a sinopse; + link do livro; + a sua @ do Twitter; + a capa do seu livro para [email protected] com o assunto DIVULGAÇÃO 2) Se puder, siga a Cyberus nas redes sociais! Os livros serão divulgados por ordem de chegada! Pode mandar quantos livros quiser, em e-mails separados.
0 Comments
A Editora Cyberus lançará uma antologia de contos através de um concurso literário para autores de língua portuguesa. A antologia “Microdoses Cyberpunk” será composta por até 50 contos. Tema: Cyberpunk. Prazo: Vai até às 23h59 do dia 18 de setembro de 2022. Divulgação do resultado: A lista com os(as) aprovados(as) será liberada a partir do dia 25 de setembro de 2022, nas redes sociais da Editora Cyberus. Previsão de lançamento: Outubro, 2022, em uma campanha de financiamento coletivo "tudo-ou-nada". Regulamento 1 – Participação 1.1 – O concurso destina-se a escritores de língua portuguesa. Os escritores podem ser residentes de qualquer país, desde que maiores de 18 anos; 1.2 – A inscrição é gratuita e nenhum valor será cobrado dos candidatos para participação no concurso, ou posteriormente, na publicação da antologia; 2 – Orientações 2.1 – Os contos precisam ser inéditos; 2.2 – Os textos deverão ser encaminhados para o e-mail [email protected] com o título MICRO, respeitando o seguinte formato: Arquivo Word (não aceitaremos PDF), espaçamento 1,5 entre linhas; fonte Times New Roman (12); O conto precisa estar revisado; O conto precisa ter o título e o nome do autor (nome que irá aparecer no livro) no início do mesmo, no formato descrito anteriormente; O conto deve ter um máximo de 500 palavras, no formato descrito anteriormente;
Maurício Coelho nasceu em Belém, PA. É formado em letras-inglês pela UFPA. Publicou Fogo Fátuo (2014) e Notívago (2015). Contato: [email protected]
2.3 – Poderá participar do concurso com somente um conto; 2.4 – Não serão aceitos fanfics; 2.5 – Não serão aceitos contos que incitem, glorifiquem, defendam ou demonstrem de forma positiva: estupros, uso de drogas, racismo, LGBTfobia e preconceitos no geral; 3 – Publicação 3.1 – A antologia terá até 50 contos participantes. Dentre os quais, aqueles escritos pelos autores selecionados através deste concurso, podendo haver a participação de autores convidados pela Editora Cyberus; 3.2 – Será realizado um financiamento coletivo (crowdfunding) para que a obra seja publicada; 3.3 – O tipo da campanha será tudo ou nada, na qual a obra só será financiada se atingirmos 100% ou mais; 3.4 – O livro digital (e-book) será vendido através do site de financiamento coletivo (crowdfunding). Após o término da campanha, estará à venda em sites especializados (por exemplo, Amazon e UICLAP); 3.5 – Os autores não são obrigados a participar do projeto de financiamento coletivo (crowdfunding), mas é de suma importância sua divulgação para atingirmos a meta estabelecida e financiarmos o livro; 3.6 – Será criado um grupo no WhatsApp com os autores selecionados para divulgarmos o financiamento coletivo (crowdfunding). 4 – Direitos autorais 4.1 – Todos autores receberão um exemplar do livro em formato digital (PDF ou outro formado escolhido pela Editora Cyberus). Importante · Nos limitamos a não justificar o motivo da não aceitação do conto. · O(a) participante se responsabiliza por responder isoladamente em caso de plágio e afins. · Dúvidas enviar para: [email protected] Entre no nosso grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/H3TTgfqiOpQJH7h4pct1mD Nota: a capa poderá sofrer alterações.
1. Fale um pouco sobre você: Tenho 30 anos, e apaixonada por livros desde os 12, as possibilidades de conhecer tantos lugares e histórias apenas ao ler, me encanta. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Ainda não, estou iniciando as minhas escritas e saindo do meu lugar de conforto como leitora. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Dalton Trevisan, advogado e escritor brasileiro. 4. Como surgiu a ideia do microconto? A possibilidade de contar uma história com tão poucas palavras me deixou fascinada e tentada a também conseguir. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Conseguir utilizar tão poucas palavras. 6. É possível assustar com tão pouco? Sim, é possível. Mesmo com poucas palavras, nossa mente completa o restante com a imaginação. Pré-venda em: Microdoses de horror · Catarse
Hoje trazemos uma entrevista com o autor Lucien Gilbert que escreveu o microconto “Verão rubro”. 1. Fale um pouco sobre você: Resido no Rio de Janeiro, tendo passado boa parte da minha infância viajando para os estados de Pernambuco e Minas Gerais, nos quais também morei. Sou graduando em Direito, em grande parte pela minha concepção das palavras serem a força motriz para alteração do mundo. Escrevo desde que me entendo por gente, sendo sempre fascinado por diversos gêneros literários. Sou autor de Do Vermelho ao Azul, Contos Distantes e tenho um conto na antologia Ragnarok, da editora Cartola. Há vários projetos meus que ainda serão publicados, como participações em antologias e obras independentes. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Sim. Por meio do meu Instagram literário (@terras.distantes) e meu Twitter (@lsgilbert). 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Acredito que a quantidade de autores que me influencie é muito grande, mas posso citar alguns: José Mauro de Vasconcelos, Machado de Assis e Pedro Bandeira. Dentre os autores internacionais, Alexandre Dumas, William Shakespeare, Arthur Conan Doyle, Franz Kafka, C. S. Lewis e George R. R. Martin, além de, primariamente, os autores que popularizaram as lendas arturianas. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Gosto das ideias de florestas e de mudanças através das estações, então pensei em utilizar um pouco da estética do folk horror para criar um microconto que condensasse estes elementos. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever “Verão rubro”? Realizar um encerramento para o microconto que fosse, simultaneamente, assustador e misterioso. 6. É possível assustar com tão pouco? Sim! Criar um sentimento de suspense prévio e finalizar com um choque é, sem dúvida, uma tarefa mais difícil em 140 caracteres. Mas é possível, sim! Tudo depende da escolha de palavras. 7. Algum conselho para quem está começando a escrever? O que eu aconselharia a alguém que está começando a escrever é nunca parar de ler. Ser escritor é um processo contínuo. Estamos sempre aprendendo novas palavras, expressões e conhecendo novos mundos. A leitura proporciona isso e transborda para a escrita. Um bom escritor é, também, um bom leitor. Verão rubro Lucien Gilbert Ainda não é outono, mas as folhas das árvores já estão vermelhas. A causa é um fluído que cai da chuva: carmim, repulsivo e humano. Pré-venda em: https://www.catarse.me/microdosesdehorror Marcos Ogre que escreveu o microconto “Numa tarde, num jardim”. 1. Fale um pouco sobre você: Oi! Meu nome é Marcos e eu assino meu nome acompanhado de Ogre. Tenho 24 anos e sou estudante de Letras-Espanhol na Universidade Federal de São Paulo. Trabalho com pesquisa, escrita publicitária e ensino de espanhol. Escrevo desde sempre, mas comecei a buscar os meios de publicação no ano passado – e tem dado certo! 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Sim! É o melhor meio de atingir novos públicos. Existem várias ferramentas e plataformas que são muito úteis para escritores. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Sendo bem sincero, tudo inspira. Desde uma cena trivial de carinho na rua, até um filme de horror de baixo orçamento. Mas, claro, eu tenho meus mestres. Adoro horror clássico e sou um grande apaixonado pelo realismo mágico. Imagino que essas duas coisas tenham uma casinha fixa em algum lugar no meu cérebro. Eu não estranharia se houvesse uma sala bem específica dentro do meu crânio dizendo “um pedaço de Juan Rulfo vive aqui”. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Queria trabalhar com algo que fosse bem sensorial. No microconto temos pouco espaço, então tudo importa. Um jardim, por si só, já tem uma carga forte de sensações, e provoca no leitor sentimentos bem diversos. O resto veio com alguns minutos de reflexão. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever “Numa tarde, num jardim”? Certamente a extensão. Veja bem, 140 caracteres é um belo de um desafio. Mas eu adoro desafios. O texto teve uma versão inicial de 300 caracteres, porque eu não gosto de limitar o primeiro sopro de vida dos meus contos, então a parte mais complexa foi diminuir a extensão e não perder o impacto. 6. É possível assustar com tão pouco? Certamente. Um susto pode vir de um som repentino, uma visão inesperada. A dificuldade está na criação de uma ambientação e personagens que incorporem os elementos que vão possibilitar esse susto. O microconto é direto, não pode ter rebarbas. Mas, uma vez que se tem muito clara uma proposta, tudo é possível. 7. Algum conselho para quem está começando a escrever? Embora eu esteja engatinhando na publicação, já ando nesse mundo de escrever há uns bons anos. Tudo o que eu tenho a dizer é: escreva. Uma, duas, três vezes, escreva quando quiser, quando der, mesmo que você nem goste do que está escrito. Escrever é um exercício de prática. Ninguém nasce perfeito, o aperfeiçoamento é um processo. E, para que esse processo tenha um bom desempenho, é preciso estimulá-lo. Permita-se escrever algo terrível, permita-se odiar sua própria produção. Mas entenda que, acima de tudo, as coisas feias que você produz são uma baita matéria prima para as belezas que você pode vir a produzir. A lavanda o lembrava dos momentos felizes.
Sentou-se no novo jardim e se perguntou se o corpo abaixo das flores também apreciava o aroma. Numa tarde, num jardim. Marcos Ogre Daniel Medeiros: 1. Fale um pouco sobre você: Sou crítico de cinema, pesquisador, doutorando e apaixonado por terror. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? De vez em quando, sim. Mas confesso que às vezes eu esqueço de fazer isso. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Stephen King, Stephen King e Stephen King. 4. Como surgiu a ideia do microconto? A ideia surgiu da minha própria experiência. Na minha rua tinha uma casa que diziam ser mal-assombrada. Isso sempre ficou na minha cabeça. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Ficar dentro da quantidade de caracteres e ainda assim criar uma narrativa completa. 6. É possível assustar com tão pouco? Acho que esse livro é a prova de que, sim, é possível. J.G. Richard: 1. Fale um pouco sobre você: Eu sou o Richard, tenho 19 anos, moro em Paulista, PE e atualmente curso faculdade de Biblioteconomia. Além de escritor, também sou músico e programador de jogos. Minha jornada na escrita começou aos 12 anos, quando escrevi meu primeiro poema. Desde então escrevo poesia e ficção, sempre buscando mostrar nos meus trabalhos um pouco mais da minha visão estranha de mundo. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Não sou uma pessoa muito boa com redes sociais, mas divulgo casualmente meus trabalhos literários e musicais no Twitter e Instagram. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Creio que há um pouco de todos aqueles que já li dentro de mim, mas principalmente, escritores como Stephen King e Neil Gaiman são os escritores que mais marcam minha mente em questão de influências literárias. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Assim como a maioria dos meus textos, a ideia para "A coisa" surgiu do nada, subitamente, quase como se tivesse sido invocada de algum lugar sombrio do fundo da minha cabeça. Minhas ideias sempre surgem como imagens estranhas que simplesmente estão lá para serem visualizadas, e sinto que é meu dever como escritor transformar essas imagens em algo que possa transformar as pessoas. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? O limite de 140 caracteres foi o maior desafio, com certeza. 6. É possível assustar com tão pouco? Mas é claro que é! Quanto menos detalhes, mais a mente do leitor se esforça para adicionar a informação que falta e mais provável fica da imaginação levar para lugares cada vez mais sombrios... Alex Marques: 1. Fale um pouco sobre você: Tenho 45 anos, sou Analista de Sistemas, casado e pai de 2 filhos. Comecei a escrever esse ano como hobbie e estou gostando muito. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Não tenho trabalhos a serem publicados, mas quando os tiver, pretendo divulgar nas redes sim. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Stephen King, Isaac Asimov,Arthur C. Clarke, dentre outros. Grandes escritores sempre são fontes de inspiração 4. Como surgiu a ideia do microconto? Foi o primeiro microconto que escrevi, estava só imaginando uma situação assustadora e a ideia me ocorreu. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? A limitação de caracteres. Inicialmente ele era maior e tive que ir trabalhando as palavras para que mantivessem a essência original. 6. É possível assustar com tão pouco? Talvez não consigamos um pulo de susto, mas pelo menos uma ideia para ser relembrada e dar calafrios à noite é bem possível sim. Magda Souza: Eu sempre gostei de escrever. Nos últimos anos tenho publicado meus trabalhos. Escrevi uma novela juvenil em 2017 , um livro de contos em 2021 e participei de algumas antologias. Sou formada em história e trabalhei na área da educação como professora de ensino fundamental. Divulgo meus trabalhos nas redes sociais, principalmente instagram. Diversas manifestações artísticas me influenciam ( música, dança, filmes, artes plásticas, etc) e as obras de diversos autores entre eles Edgar Allan Poe, Guy de Maupassand, Álvares de Azevedo, lendas e mitologia. A ideia do micro conto surgiu quando fui pesquisar as possibilidades do tema, e eu estava escrevendo para um projeto pessoal contos de sobrenatural, quando vi a divulgação da Cyberus sobre a antologia, achei que havia alguma conexão. A dificuldade foi provocar tensão com poucas palavras. Acho que é possível desestabilizar, desacomodar com poucos caracteres, mas foi um desafio buscar formulas para provocar espanto em pouco espaço e tempo. 1. Fale um pouco sobre você: Olá, eu sou a Jéssica Katerine. Sou escritora e pesquisadora na área da literatura, atualmente sou doutoranda na UFSC. Sempre me interessei por assuntos estranhos, mórbidos e misteriosos; e a minha escrita é dedicada principalmente aos gêneros de terror/horror e de ficção científica. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Estou nas principais redes sociais como @jesskmd e sempre divulgo meu trabalho por lá. Falo de tudo um pouco, minhas redes não são páginas estritamente profissionais. Não consigo separar a escritora de mim mesma, nem a leitora, ou a pessoa viciada em séries e fanfics. No fim das contas, estou sempre falando de algum tipo de narrativa. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Mesmo escrevendo horror e ficção científica, cada trechinho de um bom livro que já passou por mim me influencia até hoje, e nunca sei apontar meu livro ou autor preferido. No escopo do terror, não poderia deixar de mencionar Edgar Allan Poe, H.P. Lovecraft, Mary Shelley, e Shirley Jackson. Na ficção científica, Isaac Asimov e Philip K. Dick são nomes que têm um espaço na minha estante há muito tempo. Além das obras do Neil Gaiman e da Octavia E. Butler, grandes influências e exemplos de excelência na escrita. Para mim, estes dois últimos são gênios da criação de mundos fantásticos, e há muito para aprender e se inspirar com as suas escritas. 4. Como surgiu a ideia do microconto? “66 andares negativos” surgiu de experiências com elevadores defeituosos e uma tendência a sempre imaginar algo pior em situações amedrontadoras e claustrofóbicas. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? O limite de 140 caracteres certamente foi a maior dificuldade — escolher as palavras exatas para incluir e quais cortar para se adequar ao tamanho. Escrever horror sem poder exagerar na descrição e nos adjetivos é bastante desafiador. 6. É possível assustar com tão pouco? Acredito que o medo vem da conexão da nossa imaginação com o texto, do quanto somos afetados pelo que estamos lendo, e, mesmo entre as palavras escolhidas a dedo no microconto, ainda sobra bastante espaço para a imaginação e o susto acontecerem. Rodrigo Gallo: 1. Fale um pouco sobre você: Olá, eu sou a Jéssica Katerine. Sou escritora e pesquisadora na área da literatura, atualmente sou doutoranda na UFSC. Sempre me interessei por assuntos estranhos, mórbidos e misteriosos; e a minha escrita é dedicada principalmente aos gêneros de terror/horror e de ficção científica. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Estou nas principais redes sociais como @jesskmd e sempre divulgo meu trabalho por lá. Falo de tudo um pouco, minhas redes não são páginas estritamente profissionais. Não consigo separar a escritora de mim mesma, nem a leitora, ou a pessoa viciada em séries e fanfics. No fim das contas, estou sempre falando de algum tipo de narrativa. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Mesmo escrevendo horror e ficção científica, cada trechinho de um bom livro que já passou por mim me influencia até hoje, e nunca sei apontar meu livro ou autor preferido. No escopo do terror, não poderia deixar de mencionar Edgar Allan Poe, H.P. Lovecraft, Mary Shelley, e Shirley Jackson. Na ficção científica, Isaac Asimov e Philip K. Dick são nomes que têm um espaço na minha estante há muito tempo. Além das obras do Neil Gaiman e da Octavia E. Butler, grandes influências e exemplos de excelência na escrita. Para mim, estes dois últimos são gênios da criação de mundos fantásticos, e há muito para aprender e se inspirar com as suas escritas. 4. Como surgiu a ideia do microconto? “66 andares negativos” surgiu de experiências com elevadores defeituosos e uma tendência a sempre imaginar algo pior em situações amedrontadoras e claustrofóbicas. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? O limite de 140 caracteres certamente foi a maior dificuldade — escolher as palavras exatas para incluir e quais cortar para se adequar ao tamanho. Escrever horror sem poder exagerar na descrição e nos adjetivos é bastante desafiador. 6. É possível assustar com tão pouco? Acredito que o medo vem da conexão da nossa imaginação com o texto, do quanto somos afetados pelo que estamos lendo, e, mesmo entre as palavras escolhidas a dedo no microconto, ainda sobra bastante espaço para a imaginação e o susto acontecerem. Pré-venda em https://www.catarse.me/microdosesdehorror
Autor de Microdoses de Horror1. Fale um pouco sobre você: sou Jaime de Andruart, autor e provedor de serviços textuais, bacharel em tradução pela UFRGS. Escrevo poesia e ficção especulativa, em especial FC, sendo autor da série Planeta Punk, que já conta com 8 volumes e tem mais a caminho! 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Menos frequentemente do que gostaria, mas sim: estou principalmente no IG como @jaimedeandruartautor sempre falando de novos livros, projetos, seleções e parcerias. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? De modo geral, minhas maiores influências para o terror/horror são clássicos, como Poe e Azevedo. Alguns autores atuais que mandam muito bem e me influenciam diretamente são Gutenberg Löwe e T.S. Dantas. Também não posso deixar de mencionar minha referência número 1 para literatura minimalista: o mestre Robertson Frizero, responsável por um excelente projeto do tipo no Instagram. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Sempre achei álbuns de fotos um meio de preservar o passado — com todos os seus fantasmas. A facilidade que o smartphone trouxe, no séc. XXI, para a fotografia acaba se opondo à carga de significados familiares que as fotos em meio físico carregavam no passado. Foi nessa romantização, por assim dizer, que pensei no microconto que apresentei. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Certamente foi colocar toda a carga de algo insólito acontecendo em uma quantidade tão pequena de caracteres, o que é um ótimo exercício de síntese literária recomendadíssimo a todos os autores e autoras que conheço. 6. É possível assustar com tão pouco? Com certeza. Ou, ao menos, causar um grave desconforto, o que é um dos objetivos da literatura de horror, seja ela tradicional ou minimalista. Adquira o livro em: catarse.me/microdosesdehorror
Autores de Microdoses de HorrorKarime Ramos: 1 - Eu sou a Karime, tenho 27 anos, moro numa cidadezinha no interior de São Paulo chamada Matão e estou cursando Letras. Comecei a me dedicar à escrita a partir dos onze anos, quando uma professora de Português disse que eu levava jeito pra coisa. Desde então, escrevo poemas e contos. Espero escrever alguns romances no futuro também. 2 - Sim. Eu gosto de fazer posts dos meus poemas e, recentemente, postei um conto no meu perfil do Instagram. 3 - Sempre me senti atraída pelo gênero de terror. Enquanto as outras crianças não dormiam à noite, eu ficava encantada com todos aqueles monstros. Sempre quis ganhar um Chucky de aniversário hehehe Bem, o terror não é minha paixão somente no cinema, mas na literatura também. Autores como Edgar Allan Poe, H. P. Lovecraft, Florbela Espanca, Álvares de Azevedo, Stephen King, entre outros, me transportam para outro mundo; um mundo extraordinário, cheio de ideias fantásticas. 4 - A ideia para o microconto surgiu de um pesadelo que tive há alguns anos, mas que ainda me atormenta quando me lembro dele. 5 - A maior dificuldade que tive ao escrever o microconto foi, definitivamente, respeitar o limite de 140 caracteres hehehe Para alguém que gosta de histórias longas e profundas, limites são um verdadeiro pesadelo! 6 - Acredito que sim, pois a chave do terror é não dar tantas informações. Quanto menos o leitor souber, mais vai aguçar sua imaginação, fazendo-o, assim, temer até a própria sombra. Lucas Ferreira Camargo: 1. Fale um pouco sobre você: Me chamo Lucas Ferreira Camargo. Tenho 28 anos. Sou pai de dois filhos lindos. O Joaquim de 4 anos e o Calebe de 2 anos de idade. Sou casado com uma mulher fantástica, que admiro muito, a minha esposa Isabela Fernanda que, recentemente, me deu a notícia que um outro bebê está a caminho. Sou engenheiro eletrônico e pós-graduado em engenharia biomédica e engenharia de produção. Sou apaixonado por livros, corrida de rua e em escrever contos. Este último, ainda estou aprendendo. Amo estar com a minha família. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Sim. Participo de alguns editais de contos literários. Os contos que vencem e/ou são selecionados, faço a divulgação. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Stephen King. O mestre do terror. 4. Como surgiu a ideia do microconto? É a minha primeira participação em uma antologia de microcontos. Foi uma experiência desafiadora e divertida. Sobre o microconto em questão (Estofado), pensei: "Como causar aflição no leitor com tão pouco?". Então surgiu a ideia de escrever sobre uma situação na qual todos temos medo ou pavor: Sermos enterrados vivos. Muitos têm medo de morrer, outros não. Muitos têm medo do como vão morrer, outros nem tanto. Mas creio que TODOS tem medo de serem enterrados vivos rsrsrs 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Nunca havia participado de um concurso ou edital nesses moldes. A dificuldade foi criar um cenário visual que causasse desconforto no leitor, usando poucas palavras. A dúvida maior foi, com certeza, quais palavras usar. 6. É possível se assustar com tão pouco? Com certeza! O medo são como pontos de pressão. Portanto, é só saber onde apertar. Acho que foi o próprio Stephen King que disse isso. O objetivo maior do escritor é incomodar o leitor, causando-lhe medo, aflição, pavor ou até mesmo ânsia de vômito rsrsrs. Se o leitor lê o que o escritor escreve sem sentir absolutamente nada, então certamente a equação não ficou balanceada e a comunicação não foi realizada com sucesso. Óbvio que sentir medo é subjetivo. Gostar ou não das técnicas de escrita de um autor (a) é subjetivo. Mas todos nós temos nossos fantasmas e medos de infância. Uma boa história consegue abrir os guarda roupas e os porões onde eles se encontram. Adquira o livro aqui: https://www.catarse.me/microdosesdehorror
Rodrigo Picon:
Rilnete Soares: 1. Fale um pouco sobre você: Eu sou uma aprendiz da vida motivada pela leitura e a escrita. Desde a tenra idade tive apreciação pelo universo literário , graduei-me em letras e atuei na educação como professora e gestora. Escrevo desde criança, mas só comecei a divulgar meus trabalhos com a chegada das redes sociais e nas antologias poéticas . Sou autora de 5 cordéis e do livro “Construindo Versos “. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Alguns, pois as vezes seleciono os que gostaria de transformar em livro ou deixar como texto inédito para eventuais divulgações em outros meios. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Com relação a poesia tem muita gente boa que me inspira, mas posso citar Cecília Meireles e Fernando Pessoa, por exemplo. Em se tratando da prosa me inspiro em diversos autores que tendem para o terror, suspense e mistério . Gosto muito das obras da Agatha Christie . 4. Como surgiu a ideia do microconto? Foi de uma provocação em um perfil no Instagram, onde era lançado o desafio para criar com uma palavra chave, daí veio a paixão pelo gênero, a inspiração rolou solta e não quero mais parar. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? A quantidade de caracteres, pois tem que ter muita criatividade para que consiga levar o desfecho ao leitor. 6. É possível assustar com tão pouco? Sim, desde que se ache a palavra chave que vai causar o impacto ou o susto no leitor. Claudio Antonio Mendes: 1. Fale um pouco sobre você: Eu me chamo Cláudio Antonio Mendes, moro em Mutum- MG. Sobrevivo trabalhando como professor de Educação Básica. Nas horas vagas procuro escrever, aprimorando minha literatura. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Posto em minhas redes sociais os títulos dos livros que tenho, as antologias em que sou selecionado e compartilho alguns poemas. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? O que me influencia são livros que já li ou estou lendo, alguns filmes. Nos meus poemas há referências a Ferreira Gullar e Carlos Drummond de Andrade. Na prosa minha primeira influência foi Luiz Lopes Coelho. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Eu sempre gostei do minimalismo na literatura, e na arte de um modo em geral como os curta-metragens no cinema. Gosto de indrisos, poetrix e aldravias na poesia. E narrativas minimalistas. Estou me aperfeiçoando participando de grupos de microcontos. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Dar cadência à história. 6. É possível assustar com tão pouco? Sim. Escrever um microconto requer o mesmo esforço de um conto. Em um microconto a cadência precisa ser vai visceral e a quebra de expectativa do leitor mais abrupta. O susto pode ser até mais intenso, por ser instantâneo que em um conto ou romance de horror/terror. José Júnior: 1. Fale um pouco sobre você: Meu nome é José Júnior, sou natural de Arapiraca, Alagoas. Formado em Arquitetura e Urbanismo (UFAL) e professor no curso de Edificações (IFPI). Comecei a me interessar por leitura e, principalmente, por suspense e terror a partir dos livros de Stephen King. Mas tive muito apoio, antes disso, de minhas professoras da 5ª série de Português e Literatura, que passaram o livro Alice no País das Maravilhas pra que a gente lesse, é o livro que releio todos os anos. Foi também através da leitura que adentrei no mundo da escrita. Hoje tenho publicados alguns contos de fantasia, suspense e terror em antologias do gênero e estou escrevendo meu primeiro livro. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Divulgo pelo meu Instagram (https://www.instagram.com/josejunior.zp/) e pelo facebook (https://www.facebook.com/junior.desenho/) 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Autores voltados para o suspense/terror como Stephen King e Edgar Allan Poe, mas também autores diversos que causam inspiração pela forma como escrevem e abordam certos temas, como Carlos Drummond de Andrade, Gabriel García Márquez e Margaret Atwood. Com relação a filmes, para resumir eu cito aqui os dois que gostei bastante nos últimos anos e dirigidos por Ari Aster, que foram Midsommar e Hereditário. Os mangás do Junji Ito também me servem como inspiração porque você começa lendo e não tem ideia da desgraça que vai acontecer no final. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Sempre tive muita curiosidade sobre espelhos e reflexos. Em diversos livros e filmes já percebi o interesse das pessoas em decifrar se realmente existe um mundo diferente no outro lado do espelho. Um mundo no qual nós temos um duplo que talvez não precise seguir as regras da sociedade tal qual nós seguimos. Foi a partir disso que me veio a ideia de abordar o que aconteceria se o duplo tomasse o nosso lugar. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Quando se tem um número limitado de caracteres para escrever um conto, é necessário usar palavras que passem a quantidade de emoção necessária. Minha dificuldade foi de pensar em uma forma de levar o leitor em uma crescente de emoções com uma introdução rápida e rotineira, passando pelo desenvolvimento sobrenatural e um desfecho possivelmente trágico. Espero ter conseguido. 6. É possível assustar com tão pouco? Acredito que sim. Acho que os microcontos têm o poder de deixar quem estar lendo preso naquele enredo justamente por ser uma leitura rápida. Desse jeito, a pessoa volta para ler novamente e vai percebendo o quanto de informação e de terror existe nas entrelinhas daqueles 140 caracteres. O medo também vem aos poucos quando a gente lê um microconto. Antonio Pereira Sobrinho/Apurinã 1. Fale um pouco sobre você: Sou Labrense, casado da etnia Apurinã, sempre estudei em escola publica, graduado em ciências biológica pela universidade do estado do amazonas, atualmente cursando Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica em Rede Nacional Stricto Sensu - ProfEPT do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia - IFRO 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Raramente, sou um pouco neutro sobre divulgações 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Minha própria convivência de vida quando estou pescando, andado na floresta etc.. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Atreves de sonhos desagradáveis 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? A maior dificuldade estava no pouco espaço que tinha que escrever algo estimulador 6. É possível assustar com tão pouco? Sim. Cada palavra escrita pode levar a pessoa a varias imaginações. Nathalia Larsson: 1. Fale um pouco sobre você: Me chamo Nathalia Larsson, mas sou conhecida como Nana. Sou formada em Design Gráfico e atuo também como ilustradora. Sou apaixonada por terror desde os meus 5 anos, tendo como filmes favoritos Hora do Pesadelo e Exorcista. O terror influencia tanto na minha arte como na minha escrita. Além de escrever contos de terror, também tenho um canal de RPG de terror chamado Abismo dos Dados. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Na parte de arte sim. Meu facebook é facebook.com/nanalarsson, e twitter @nananyan e meu instagram é @drawaweek. No canal, é só seguir @abismodosdados 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Eu sou apaixonada pela escrita do William Peter Blatty, Andrew Pyper, Neil Gaiman e Dan Brown. 4. Como surgiu a ideia do microconto? O melhor terror pra mim é o que vem com elementos cotidianos. O terror nos cerca se pararmos pra pensar. Então pensei exatamente em quais situações poderiam ter o terror à espreita e foi assim que vieram as ideias que utilizei. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Para mim, o terror precisa de descrição, aquela que faz a pessoa que lê imaginar. Sem entregar visualmente tudo, deixar que a mente preencha lacunas. Então colocar isso em 140 caracteres é desafiador, porque simplesmente não tem espaço para esse tipo de descrição. 6. É possível assustar com tão pouco? Sim! Com certeza. Um som pode ser assustador, tem coisa mais curta que isso? Compre o livro em: |
Arquivos
March 2024
|