Tema: biopunk Inscrições: As inscrições serão gratuitas e estarão abertas até 30 de abril de 2024. Os interessados devem enviar apenas um conto, com até mil e quinhentas palavras, seguindo as normas: Formato Word; Fonte Times New Roman, tamanho 12, tamanho A4. O conto deve ser enviado para o e-mail cyberuseditais@gmail.com, com o assunto "BIOPUNK V3" junto com uma pequena biografia do autor e uma pequena sinopse do conto. Organização: Maurício Coelho Seleção: Os autores selecionados serão informados por e-mail até 31 de maio de 2024 Publicação: A antologia será publicada através de financiamento coletivo, sem nenhum ônus para os autores. Direitos autorais: Todos autores receberão um exemplar do livro em formato digital (PDF ou outro formato escolhido pelo editor). Lançamento: Em junho, o lançamento da antologia será divulgado nas redes sociais da Editora Cyberus. Disposições finais: A participação no edital implica na aceitação de todas as suas condições; a Editora Cyberus reservam-se o direito de cancelar ou prorrogar o edital, se necessário, mediante aviso prévio aos participantes; Os casos omissos serão resolvidos pela Editora Cyberus. Qualquer dúvida ou esclarecimento adicional pode ser solicitado através do e-mail [email protected] Boa sorte a todos os participantes! Biopunk é um subgênero da ficção científica que se concentra em narrativas que exploram a engenharia genética, biotecnologia e outras áreas relacionadas à biologia. Diferente da visão utópica da biotecnologia comum na ficção científica tradicional, o biopunk tende a apresentar uma visão mais pessimista e distópica, onde as tecnologias biológicas são frequentemente retratadas como perigosas e incontroláveis. Nos enredos biopunk, as tecnologias biológicas são frequentemente usadas para criar organismos geneticamente modificados, híbridos humanos-animal e seres humanos aprimorados. Esses seres são muitas vezes criados para fins militares, comerciais ou políticos, e o enredo geralmente se concentra nas implicações éticas e sociais dessas tecnologias avançadas. O termo "biopunk" foi cunhado pela primeira vez no final dos anos 1980 e é frequentemente usado para descrever obras literárias, filmes, jogos de videogame e outras formas de mídia que exploram os conceitos biotecnológicos da ficção científica. Talvez o subgênero mais subestimado de todos dentre as vertentes da Ficção Científica, o Biopunk desponta como uma promessa nos últimos tempos, servindo de base para os mais diversos estudos, sejam sociais ou intelectuais. E digo, com toda a certeza, que as suas características são muito certeiras no campo da ciência, especialmente no que diz respeito à biomedicina quando olhamos a Ficção Científica mais a fundo, pois o Biopunk trata-se da inovação da engenharia sintética. Hoje temos, por exemplo, pesquisas voltadas à edição de DNA capazes de eliminar até 89% das doenças genéticas para um futuro próximo. A problemática de suas aplicações no dia a dia, no entanto, é antiga e aplicável a todos os demais subgêneros que você possa pensar: corrupção em busca de obtenção de lucro ou controle social. O Biopunk frequentemente explora temas de grupo de pessoas que enfrentam megacorporações ou governos totalitários e que muitas vezes são usados como bode expiatório em suas conspirações, além, é claro, de levantar um ponto interessante: guerra biológica e mutações genéticas são uma realidade. Quando fui convidado pelo Maurício Coelho a escrever o prefácio deste livro, confesso que fiquei ansioso e preocupado ao mesmo tempo, pois o meu contato com esse tipo de literatura é muito recente: conheci em 2010 o trabalho completo de Mari Wolf, famosa contista norte-americana da década de 1950 que publicava em revistas mensais as suas histórias, e, desde então, tenho ampliado as minhas pesquisas até me sentir à vontade para lançar O Último Ruivo, que acidentalmente inaugurou o Biopunk no cenário nacional. É interessante observar que o Biopunk surge como propaganda de uma vida melhor: é normal nos depararmos com a promessa de que, ao expor o povo a experimentos que garantem o sucesso da raça humana, seja pelo arianismo velado ou por condições melhores de saúde, todos os problemas serão exterminados. Quando, na verdade, esse tipo de comportamento serve para garantir a soberania de uma pequena parcela da sociedade: geralmente governos corruptos. Os contos que compõem esta antologia servem como um prato cheio para os amantes do gênero e também para quem ainda não está familiarizado com as nuances que a literatura de Biopunk pode proporcionar, principalmente pelo aspecto político e cultural que todas essas histórias são capazes de reproduzir. Cenários de distopia social, anseio pelo lucro de empresas privadas, totalitarismo e até mesmo as mais diversas formas de guerra são as bases que fazem deste livro o mais completo do gênero. CLAYTON DE LA VIE autor de O Último Ruivo. Estes contos especulam sobre o futuro do processo científico onde engenharia genética, memórias programáveis, implantes nanossintéticos e modificações no DNA melhoram a qualidade de vida humana. Ou ao menos, é isto que a propaganda nos diz. De um lado, o totalitarismo usa como uma forma de controle social e de outro, as empresas privadas utilizam como lucro. Poluição extrema, epidemias, guerras biológicas e mutações descontroladas são uma realidade. Ninguém está verdadeiramente a salvo nesta sociedade. Inspire-se: Biopunk v.1. Disponível em: amzn.to/3mSrlIw e https://loja.uiclap.com/titulo/ua15838/ Biopunk v.2. Disponível em: amzn.to/3ZYxqll e https://loja.uiclap.com/titulo/ua26381/ Entre no nosso grupo do WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/H3TTgfqiOpQJH7h4pct1mD
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Hugo Gernsback (nascido Hugo Gernsbacher, em 16 de agosto de 1884 – falecido em 19 de agosto de 1967) foi um editor, cujas publicações incluíram a primeira revista de ficção científica, "Amazing Stories". Suas contribuições para o gênero como editor foram tão significativas que, juntamente com os romancistas H. G. Wells e Jules Verne, ele é às vezes chamado de "O Pai da Ficção Científica". Em sua homenagem, prêmios anuais apresentados na Convenção Mundial de Ficção Científica são chamados de "Hugos". Gernsback, que tinha ascendência judaica, emigrou para os Estados Unidos em 1904 e posteriormente tornou-se cidadão americano. Ele também foi uma figura importante nas indústrias de eletrônica e rádio, chegando até a fundar uma estação de rádio, a WRNY, e a primeira revista do mundo sobre eletrônica e rádio, "Modern Electrics". Gernsback faleceu na cidade de Nova York em 1967. Em homenagem aos 140 anos de Hugo Gernsback, a Editora Cyberus lançará uma antologia de contos através de um concurso literário para autores da língua portuguesa. Tema: ficção científica (FC) Subtemas sugeridos: Contatos com civilizações alienígenas, Cyberpunk, Futuros distópicos e apocalípticos, histórias de robôs e androides, retrofuturismo, super-heróis e superpoderes (com temática de ficção científica), viagens espaciais e exploração do espaço e viagens no tempo e realidades alternativas. Observação: Os subtemas são apenas sugestões. Poderemos aceitar também outros subgêneros da FC. EDITAL DE ANTOLOGIA DE FICÇÃO CIENTÍFICA Inscrições: As inscrições serão gratuitas e estarão abertas a partir de 13 de agosto até 01 de novembro. Os interessados devem enviar seus contos inéditos, com até duas mil palavras, seguindo as normas: Formato Word; Fonte Times New Roman, tamanho 12, tamanho A4. Os contos devem ser enviados para o e-mail [email protected], com o assunto "CIENTIFICÇÃO" junto com uma pequena biografia do autor e uma pequena sinopse do conto. Organização: Maurício Coelho nasceu em Belém, PA. É formado em Letras-Inglês pela UFPA. Em 2020, fundou a Editora Cyberus. Prefácio: Diego Humpel é escritor, músico e artista visual da baixada santista. Publicou em várias antologias incluindo "Chaospunk" e "Solarpunk e Lunarpunk", ambas antologias da Cyberus. Comentários e resenhas dos contos: Dyo R. é estudante de Administração e Ciências da Contabilidade. Publicou um conto na antologia "Chaospunk". Seleção: Os autores selecionados serão informados por e-mail até 15 de novembro. Publicação: A antologia será publicada através de financiamento coletivo, sem nenhum ônus para os autores. Direitos autorais: Todos autores receberão um exemplar do livro em formato digital (PDF ou outro formato escolhido pelo editor). Lançamento: Em fevereiro, o lançamento da antologia será divulgado nas redes sociais da Editora Cyberus. Disposições finais: A participação no edital implica na aceitação de todas as suas condições; a Editora Cyberus reservam-se o direito de cancelar ou prorrogar o edital, se necessário, mediante aviso prévio aos participantes; Os casos omissos serão resolvidos pela Editora Cyberus. Qualquer dúvida ou esclarecimento adicional pode ser solicitado através do e-mail [email protected] Boa sorte a todos os participantes! Depois do financiamento coletivo, a antologia será publicada em formato e-book na Amazon e físico na plataforma da UICLAP. Entre no nosso grupo do WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/H3TTgfqiOpQJH7h4pct1mD
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