A Editora Cyberus lançará duas antologia de contos através de um concurso literário para autores da língua portuguesa. As antologias “Solarpunk” e “Lunarpunk” serão compostas de até 20 (vinte) contos cada. Tema: 1. Solarpunk 2. Lunarpunk Prazo: Vai até às 23h59 do dia 31 de agosto de 2022. Divulgação do resultado: A lista com os(as) aprovados(as) será liberada a partir do dia 01 de outubro de 2022, nas redes sociais da Editora Cyberus. Previsão de lançamento: Julho, 2022, em uma campanha de financiamento coletivo "tudo-ou-nada". Regulamento 1 – Participação 1.1 – O concurso destina-se a escritores de língua portuguesa. Os escritores podem ser residentes de qualquer país, desde que maiores de 18 anos; 1.2 – A inscrição é gratuita e nenhum valor será cobrado dos candidatos para participação no concurso, ou posteriormente, na publicação da antologia; 2 – Orientações 2.1 – Os contos precisam ser inéditos; 2.2 – Os textos deverão ser encaminhados para o e-mail solarfeatlunarpunk@gmail.com com o título SOLARPUNK (caso seja este o subgênero escolhido) ou LUNARPUNK (caso seja este o subgênero escolhido), seguido do nome do(a) autor(a), respeitando o seguinte formato: Arquivo Word (não aceitaremos PDF), espaçamento 1,5 entre linhas; fonte Times New Roman (12); margens: estreita. O conto precisa estar revisado; O conto precisa ter o título e o nome do autor (nome que irá aparecer no livro) no início do mesmo, no formato descrito anteriormente; O conto precisa ter um mínimo de duas mil palavras e um máximo de três mil palavras, no formato descrito anteriormente;
Maurício Coelho nasceu em Belém, PA. É formado em letras-inglês pela UFPA. Publicou Fogo Fátuo (2014) e Notívago (2015). Contato: [email protected]
2.3 – Poderá participar do concurso com até 02 (dois) contos diferentes, desde que seja 1 (um) de cada subgênero; 2.4 – Não serão aceitos fanfics; 2.5 – Não serão aceitos contos que incitem, glorifiquem, defendam ou demonstrem de forma positiva: estupros, uso de drogas, racismo, LGBTfobia e preconceitos no geral; 3 – Publicação 3.1 – Cada antologia terá até 20 (vinte) contos participantes. Dentre os quais, aqueles escritos pelos autores selecionados através deste concurso, podendo haver a participação de autores convidados pela Editora Cyberus; 3.2 – Será realizado um financiamento coletivo (crowdfunding) para que a obra seja publicada em formato impresso e digital; 3.3 – O tipo da campanha será tudo ou nada, na qual a obra só será financiada se atingirmos 100% ou mais; 3.4 – O livro físico e o livro digital (e-book) serão vendidos através do site de financiamento coletivo (crowdfunding). Após o término da campanha, estarão à venda em sites especializados (por exemplo, Amazon e UICLAP); 3.5 – Os autores não são obrigados a participar do projeto de financiamento coletivo (crowdfunding), mas é de suma importância sua divulgação para atingirmos a meta estabelecida e financiarmos o livro; 3.6 – Será criado um grupo no WhatsApp com os autores selecionados para divulgarmos o financiamento coletivo (crowdfunding). 4 – Direitos autorais 4.1 – Todos autores receberão um exemplar do livro em formato digital (PDF ou outro formado escolhido pela Editora Cyberus). Importante · Nos limitamos a não justificar o motivo da não aceitação do conto. · O(a) participante se responsabiliza por responder isoladamente em caso de plágio e afins. · Dúvidas enviar para: [email protected] Entre no nosso grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/H3TTgfqiOpQJH7h4pct1mD
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THE WEIRD OLD WEST Igor Moraes Foi a partir do século XIX que começou a corrida nos Estados Unidos que deram início a um período de grande expansão de seus territórios pela costa oeste, na tentativa de conseguir riquezas e trazer maior progresso ao país. Esse longo processo de migração de pessoas por todo aquele território marcou a história e o imaginário americano na época dos pioneiros e da conquista de terras aos índios, criando o termo "western", ou como é mais conhecido mundo afora: faroeste. Em sua essência, o western trata de trazer a "civilização" anglófona para um território inexplorado e indomado. A maioria dos filmes desse gênero nos mostra que a força, determinação e um forte código moral dos pioneiros que transformaram a fronteira em um paraíso para os colonos brancos norte-americanos (o poder de fogo superior certamente ajudou também). Já o weird é uma palavra sem tradução exata para o português, mas que se aproxima em nossa língua como "estranho" ou "bizarro". Weird Western, então, é uma mistura que combina elementos literários do faroeste com outros elementos literários, geralmente terror, ficção científica e fantasia. O termo é uma releitura de fantasia sombria do Velho Oeste, onde homens foras da lei, pistoleiros e xerifes compartilham a fronteira com criaturas fantásticas. O misticismo indígena, as grandes caçadas a animais selvagens e recompensas por perigosos bandidos, o desbravamento de regiões quase inóspitas, os trens-pagadores percorrendo desertos e tiroteios se misturam, sendo parte fundamental das histórias que circulam hoje no mercado. Exemplos literários não faltam. Contos simples como "The Mound" de H. P. Lovecraft escrito como ghostwriter entre dezembro de 1929 a janeiro de 1930 e publicado na revista pulp Weird Tales na edição de novembro de 1940 e "The Horror from the Mound" de Robert E. Howard publicado na edição de maio de 1932 da revista pulp Weird Tales. Se viajarmos ainda mais no tempo, achamos a dime novel "The Steam Man of the Prairies'' de Edward S. Ellis, publicada em 1868. Narrativas western fizeram a cabeça de muitos americanos, com os filmes estando entre os mais populares do cinema hollywoodiano, chegando a representar 25% de toda a produção filmográfica de Hollywood entre as décadas de 1920 e 1960. A partir da década de 1950, houve uma queda significativa nos lançamentos desse gênero. Com a queda do western americano, surgiu o spaghetti western (chamado também de faroeste italiano) com a produção do faroeste sendo feita por europeu. Com o avanço da globalização, os longas ficaram extremamente populares em todo o mundo entre as décadas de 1960 e 1970, crescendo como um gênero marginalizado, mas que agradava a massa espectadora. Nos quadrinhos (tanto europeus como norte-americanos que vieram para o Brasil) temos alguns exemplos tanto de western como weird western. As aventuras de Jonah Hex, Tex, Zagor e Mágico Vento formam uma gama bastante rica para quem quer se aprofundar no tema. No Brasil, podemos vislumbrar algo na obra centenária "Tropas e Boiadas" de Hugo de Carvalho Ramos que retrata em contos a vida sertaneja e suas superstições (doentes, fantasmas e outras assombrações). Através da Segunda Geração Modernista, com a literatura brasileira vivendo uma fase de maturação, com a concretização e afirmação dos novos valores modernos, temas nacionais, sociais e históricos foram os preferidos pelos escritores dessa fase, abordando diversos aspectos do sertanejo e problemas como a seca, a violência, a fome e a miséria do Nordeste (o que mais chegava perto da temática na época). Recentemente, por meio da Editora Avec, Duda Falcão publicou o livro "O Estranho Oeste de Kane Blackmoon" e Denilson Ricci pela Editora Clock Tower publicou "Weird Western - Contos de Horror no Velho Oeste" de Robert E. Howard, o primeiro volume de uma série de dois livros sobre o tema através de financiamento coletivo. Em sua nova revista trimestral temática, a Skript Editora trouxe um volume ambientado no gênero Faroeste, contendo histórias no Velho Oeste dos EUA, no cangaço e pampas brasileiros: "Skriptzine: Faroeste". No cinema, o mais próximo que tivemos disso e que foi reconhecido mundialmente é o filme "O Cangaceiro", dirigido por Lima Barreto, com trilha sonora de Gabriel Migliori, textos de Rachel de Queiroz e atuações de Alberto Ruschel, Mílton Ribeiro e Vanja Orico. O filme contribui decisivamente para a fixação da temática do cangaço no cinema brasileiro, levando os prêmios de melhor filme de aventura e de melhor trilha sonora no Festival de Cannes. A película tomou como modelo os faroestes ("westerns") hollywoodianos para introduzir o tema do cangaço no cinema nacional, chegando a ser apelidada pelos franceses de nordestern. Foi uma produção cara, com a trama exibindo cidades amedrontadas por bandidos e às voltas com fugas, perseguições e romances. Toda a construção levou à falência a produtora Cinematográfica Vera Cruz, apesar do estrondoso sucesso (nacional como internacional) e a generosa bilheteria só amortizou uma pequena parte de suas grandes dívidas. Nessas aventuras, os personagens principais tem as características naturais de anti-heróis. São o que você pode obter se cruzar o protagonista clássico de uma aventura capa-espada com um atirador bêbado maldito em uma cidade pequena. Homens defeituosos, ambiciosos, em busca de satisfazer seus prazeres e mais interessados em sua liberdade pessoal do que em proteger, atirando pelas costas se o rival permitir, conseguindo uma vantagem mesmo que desonrosa. Para os fãs de suspense, sobrenatural, terror e faroeste, o gênero é um híbrido amistoso, além de ser uma boa aposta, valendo cada bala de prata, parabellum e montoneras. A Editora Cyberus lançará uma antologia de contos através de um concurso literário para autores da língua portuguesa. A antologia “Weird Western” será composta de até 20 (vinte) contos. Tema: Weird western Prazo: Vai até às 23h59 do dia 31 de agosto de 2022. Divulgação do resultado: A lista com os(as) aprovados(as) será liberada a partir do dia 01 de setembro de 2022, nas redes sociais da Editora Cyberus. Previsão de lançamento: Novembro, 2022, em uma campanha de financiamento coletivo "tudo-ou-nada". Regulamento 1 – Participação 1.1 – O concurso destina-se a escritores de língua portuguesa. Os escritores podem ser residentes de qualquer país, desde que maiores de 18 anos; 1.2 – A inscrição é gratuita e nenhum valor será cobrado dos candidatos para participação no concurso, ou posteriormente, na publicação da antologia; 2 – Orientações 2.1 – Os contos precisam ser inéditos; 2.2 – Os textos deverão ser encaminhados para o e-mail doismilevintedoiscyberus@gmail.com com o título WESTERN, seguido do nome do(a) autor(a), respeitando o seguinte formato: Arquivo Word (não aceitaremos PDF), espaçamento 1,5 entre linhas; fonte Times New Roman (12); margens: estreita. O conto precisa estar revisado; O conto precisa ter o título e o nome do autor (nome que irá aparecer no livro) no início do mesmo, no formato descrito anteriormente; O conto precisa ter um mínimo de duas mil palavras e um máximo de três mil palavras, no formato descrito anteriormente;
Maurício Coelho nasceu em Belém, PA. É formado em letras-inglês pela UFPA. Publicou Fogo Fátuo (2014) e Notívago (2015). Contato: [email protected]
2.3 – Poderá participar do concurso com até 02 (dois) contos diferentes; 2.4 – Não serão aceitos fanfics; 2.5 – Não serão aceitos contos que incitem, glorifiquem, defendam ou demonstrem de forma positiva: estupros, uso de drogas, racismo, LGBTfobia e preconceitos no geral; 3 – Publicação 3.1 – A antologia terá até 20 (vinte) contos participantes. Dentre os quais, aqueles escritos pelos autores selecionados através deste concurso, podendo haver a participação de autores convidados pela Editora Cyberus; 3.2 – Será realizado um financiamento coletivo (crowdfunding) para que a obra seja publicada em formato impresso e digital; 3.3 – O tipo da campanha será tudo ou nada, na qual a obra só será financiada se atingirmos 100% ou mais; 3.4 – O livro físico e o livro digital (e-book) serão vendidos através do site de financiamento coletivo (crowdfunding). Após o término da campanha, estarão à venda em sites especializados (por exemplo, Amazon e UICLAP); 3.5 – Os autores não são obrigados a participar do projeto de financiamento coletivo (crowdfunding), mas é de suma importância sua divulgação para atingirmos a meta estabelecida e financiarmos o livro; 3.6 – Será criado um grupo no WhatsApp com os autores selecionados para divulgarmos o financiamento coletivo (crowdfunding). 4 – Direitos autorais 4.1 – Todos autores receberão um exemplar do livro em formato digital (PDF ou outro formado escolhido pela Editora Cyberus). Importante · Nos limitamos a não justificar o motivo da não aceitação do conto. · O(a) participante se responsabiliza por responder isoladamente em caso de plágio e afins. · Dúvidas enviar para: [email protected] Entre no nosso grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/H3TTgfqiOpQJH7h4pct1mD
Tema: Ficção especulativa (fantasia, ficção científica, horror/terror, e subgêneros destes) escrita e protagonizada por pessoas LGBTQIA+ (de preferência sendo a personagem e a pessoa autora ambas parte do mesmo grupo). Requisitos: Folha A4 Fonte Times New Roman, tamanho 12 e com espaçamento de 1,5 entre linhas Sem inserção de imagens, fotos ou qualquer outro tipo de mídia Formatos DOC ou DOCX Com título do conto e nome da pessoa autora (ou pseudônimo) no topo do texto Nomeie o arquivo, também, com o título do conto e nome da pessoa autora Limite: até 3000 palavras por conto É obrigatório que a pessoa autora tenha mais de 18 anos A inscrição é GRATUITA e não será cobrado nenhum valor para participação na seleção, nem, posteriormente, para a publicação na coletânea O conto deve ser enviado para [email protected] com o assunto “ANTOLOGIA – [IDENTIFICACAO]”, onde no lugar de [IDENTIFICACAO] deve ser escrita a identificação da pessoa autora / protagonista (por exemplo, ASSEXUAL) No corpo do e-mail, enviar uma biografia de até quatro linhas Critérios da avaliação: Serão considerados os seguintes critérios: coerência com o tema proposto, originalidade e qualidade literária. Prazos: O prazo para submissão dos contos vai até o dia 31 de março de 2022. Direitos autorais: Todas as pessoas selecionadas receberão um exemplar do livro em formato digital (PDF ou outro formado escolhido pela Editora Cyberus). Publicação e lançamento: Lançamento em data a ser posteriormente informada. A princípio, o livro será publicado exclusivamente em e-book. Notas: Nos limitamos a não justificar o motivo da não aceitação do conto. A pessoa autora se responsabiliza pelo ineditismo e pelos direitos do trabalho, respondendo isoladamente em casos de plágio e afins. Além disso, responsabiliza-se pela veracidade das informações prestadas para a participação no concurso, incluindo possuir a idade mínima de 18 anos. Não serão aceitos contos que incitem, glorifiquem, defendam ou demonstrem de forma positiva: abusos, estupros, condutas criminosas, uso de drogas, suicídio, automutilação, racismo, preconceito e discurso de ódio. As pessoas autoras sempre manterão os direitos sobre seus textos, a Editora Cyberus terá apenas a autorização de publicá-los. Entre no nosso grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/H3TTgfqiOpQJH7h4pct1mD
LEIA ATENTAMENTE O EDITAL Talvez o subgênero mais subestimado de todos dentre as vertentes da Ficção Científica, o Biopunk desponta como uma promessa nos últimos tempos, servindo de base para os mais diversos estudos, sejam sociais ou intelectuais. E digo, com toda a certeza, que as suas características são muito certeiras no campo da ciência, especialmente no que diz respeito à biomedicina quando olhamos a Ficção Científica mais a fundo, pois o Biopunk trata-se da inovação da engenharia sintética. Hoje temos, por exemplo, pesquisas voltadas à edição de DNA capazes de eliminar até 89% das doenças genéticas para um futuro próximo. A problemática de suas aplicações no dia a dia, no entanto, é antiga e aplicável a todos os demais subgêneros que você possa pensar: corrupção em busca de obtenção de lucro ou controle social. O Biopunk frequentemente explora temas de grupo de pessoas que enfrentam megacorporações ou governos totalitários e que muitas vezes são usados como bode expiatório em suas conspirações, além, é claro, de levantar um ponto interessante: guerra biológica e mutações genéticas são uma realidade. Quando fui convidado pelo Maurício Coelho a escrever o prefácio deste livro, confesso que fiquei ansioso e preocupado ao mesmo tempo, pois o meu contato com esse tipo de literatura é muito recente: conheci em 2010 o trabalho completo de Mari Wolf, famosa contista norte-americana da década de 1950 que publicava em revistas mensais as suas histórias, e, desde então, tenho ampliado as minhas pesquisas até me sentir à vontade para lançar O Último Ruivo, que acidentalmente inaugurou o Biopunk no cenário nacional. É interessante observar que o Biopunk surge como propaganda de uma vida melhor: é normal nos depararmos com a promessa de que, ao expor o povo a experimentos que garantem o sucesso da raça humana, seja pelo arianismo velado ou por condições melhores de saúde, todos os problemas serão exterminados. Quando, na verdade, esse tipo de comportamento serve para garantir a soberania de uma pequena parcela da sociedade: geralmente governos corruptos. Os contos que compõem esta antologia servem como um prato cheio para os amantes do gênero e também para quem ainda não está familiarizado com as nuances que a literatura de Biopunk pode proporcionar, principalmente pelo aspecto político e cultural que todas essas histórias são capazes de reproduzir. Cenários de distopia social, anseio pelo lucro de empresas privadas, totalitarismo e até mesmo as mais diversas formas de guerra são as bases que fazem deste livro o mais completo do gênero. CLAYTON DE LA VIE autor de O Último Ruivo. Estes contos especulam sobre o futuro do processo científico onde engenharia genética, memórias programáveis, implantes nanossintéticos e modificações no DNA melhoram a qualidade de vida humana. Ou ao menos, é isto que a propaganda nos diz. De um lado, o totalitarismo usa como uma forma de controle social e de outro, as empresas privadas utilizam como lucro. Poluição extrema, epidemias, guerras biológicas e mutações descontroladas são uma realidade. Ninguém está verdadeiramente a salvo nesta sociedade. A Editora Cyberus lançará uma antologia de contos através de um concurso literário para autores da língua portuguesa. A antologia “Biopunk (volume 2)” será composta de até 20 (vinte) contos. Tema: Biopunk Prazo: Vai até às 23h59 do dia 31 de julho de 2022. Divulgação do resultado: A lista com os(as) aprovados(as) será liberada a partir do dia 01 de agosto de 2022, nas redes sociais da Editora Cyberus. Previsão de lançamento: Dezembro, 2022, em uma campanha de financiamento coletivo "tudo-ou-nada". Regulamento 1 – Participação 1.1 – O concurso destina-se a escritores de língua portuguesa. Os escritores podem ser residentes de qualquer país, desde que maiores de 18 anos; 1.2 – A inscrição é gratuita e nenhum valor será cobrado dos candidatos para participação no concurso, ou posteriormente, na publicação da antologia; 2 – Orientações 2.1 – Os contos precisam ser inéditos; 2.2 – Os textos deverão ser encaminhados para o e-mail doismilevintedoiscyberus@gmail.com com o título BIOPUNK, seguido do nome do(a) autor(a), respeitando o seguinte formato: Arquivo Word (não aceitaremos PDF), espaçamento 1,5 entre linhas; fonte Times New Roman (12); margens: estreita. O conto precisa estar revisado; O conto precisa ter o título e o nome do autor (nome que irá aparecer no livro) no início do mesmo, no formato descrito anteriormente; O conto precisa ter um mínimo de duas mil palavras e um máximo de três mil palavras, no formato descrito anteriormente;
Maurício Coelho nasceu em Belém, PA. É formado em letras-inglês pela UFPA. Publicou Fogo Fátuo (2014) e Notívago (2015). Contato: [email protected]
2.3 – Poderá participar do concurso com até 02 (dois) contos diferentes; 2.4 – Não serão aceitos fanfics; 2.5 – Não serão aceitos contos que incitem, glorifiquem, defendam ou demonstrem de forma positiva: estupros, uso de drogas, racismo, LGBTfobia e preconceitos no geral; 3 – Publicação 3.1 – A antologia terá até 20 (vinte) contos participantes. Dentre os quais, aqueles escritos pelos autores selecionados através deste concurso, podendo haver a participação de autores convidados pela Editora Cyberus; 3.2 – Será realizado um financiamento coletivo (crowdfunding) para que a obra seja publicada em formato impresso e digital; 3.3 – O tipo da campanha será tudo ou nada, na qual a obra só será financiada se atingirmos 100% ou mais; 3.4 – O livro físico e o livro digital (e-book) serão vendidos através do site de financiamento coletivo (crowdfunding). Após o término da campanha, estarão à venda em sites especializados (por exemplo, Amazon e UICLAP); 3.5 – Os autores não são obrigados a participar do projeto de financiamento coletivo (crowdfunding), mas é de suma importância sua divulgação para atingirmos a meta estabelecida e financiarmos o livro; 3.6 – Será criado um grupo no WhatsApp com os autores selecionados para divulgarmos o financiamento coletivo (crowdfunding). 4 – Direitos autorais 4.1 – Todos autores receberão um exemplar do livro em formato digital (PDF ou outro formado escolhido pela Editora Cyberus). Importante · Nos limitamos a não justificar o motivo da não aceitação do conto. · O(a) participante se responsabiliza por responder isoladamente em caso de plágio e afins. · Dúvidas enviar para: [email protected] Certa vez um editor de uma revista disse:
Se você não tem cuidado ao ler o edital, por que a editora deveria ler o seu texto? Entre no nosso grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/H3TTgfqiOpQJH7h4pct1mD LEIA ATENTAMENTE AO EDITAL ESPADAS CONTEMPORÂNEAS AFIADAS EM FEITIÇOS TRADICIONALMENTE SINISTROS Igor Moraes Em 1961, Michael Moorcock (responsável por Elric) propôs um desafio para ser criado um nome que abarcasse as histórias e preservar a memória e o trabalho do autor Robert E. Howard, que na época, se encaixavam simplesmente como ''Fantasia''. O escritor Fritz Leiber (autor da obra Lankhmar) sugeriu o termo ''Espada e Feitiçaria''. O criador de Conan foi importante para o desenvolvimento do subgênero, trazendo novas dimensões com mundos bem construídos, personagens fortes e tramas envolvendo civilizações antigas e erguendo-se como um pináculo sobre tais alicerces literários. Robert E. Howard escreveu histórias de todos os estilos imaginados, mas suas criações mais famosas são as de Espada e Feitiçaria. Howard criou personagens fantásticos e populares: rei Kull, o puritano Solomon Kane, e o rei picto Bran Mak Morn, a espadachim Dark Agnes de la Fere e a guerreira Sonya de Rogatino. O maior de todos foi, sem dúvida, o bárbaro Conan, que vivia suas aventuras na Era Hiboriana, que se trata da Terra, mas em um passado pré-cataclísmico do qual a história atual não guarda lembranças. Mesmo sendo importante, Howard não foi um dos pioneiros do gênero, com suas as origens indo para muito além. No início no século XX, o escritor inglês Lord Dunsany criou um mundo fantástico chamado Pegana, com geografia, história, religião e mitologia próprias. Ou seja, uma construção de mundo ou “worldbuilding”, com a primeira narrativa sendo “A Fortaleza Invencível: Exceto para Sacnoth”. A criação de mundos imaginários é algo que está presente na literatura e mistura-se com mitologias, lendas e projeção do futuro. "Barsoom" veio pelas mãos do autor Edgar Rice Burroughs não trazia magia em seus escritos, porém a atmosfera de ciência avançada preenchia a lacuna, criando a ramificação da ramificação: ''Espada e Planeta''. A essência dessas histórias eram simples, violentas, cheias de ação, vertiginosas, transgressoras, politicamente incorretas, socialmente irreparáveis e provocadoras. Na virada do século XIX para o XX, houve uma explosão no mercado norte-americano de revistas populares contendo ficção de vários gêneros. Parecidos como uma espécie de periódico, as revistas pulp, ou ''de polpa'', tinham esse nome por sua matéria-prima barata: a polpa de madeira. As histórias traziam enredos dos mais variados e simples de faroeste, mistério, aventura, romance, terror, fantasia e ficção científica. H.P. Lovecraft, Clark Ashton Smith, Jack Vance, C.L. Moore, Leigh Brackett, L. Sprague de Camp, Roger Zelazny e Poul Anderson são apenas alguns dos nomes que se aventuraram por essas páginas, abrindo caminhos para Gardner Dozois, Robin Hobb, Ken Liu, Kate Elliott, Elizabeth Bear, Karl Edward Wagner e Lavie Tidhar. O já citado Michael Moorcock produziu seus contos e romances imensamente populares sobre Elric de Melniboné, se destacando como o Anti-Conan por ser rei, albino, fraco e drogado, a antítese total do personagem howardiano. Imitações evidentes de Conan, como Brak, o Bárbaro, de John Jakes, foram criadas e pastiches foram produzidos e licenciados. Cele Goldsmith, editora da revista Fantastic, arrancou o também já citado Fritz Leiber da aposentadoria para voltar a escrever novos contos de Fafhrd e Gray Mouser. Então, nos anos 60, veio Tolkien. Sua trilogia ''O Senhor dos Anéis'' sofre de dois erros de análise: costuma ser citada como a única criadora do gênero fantástico moderno, e muitas vezes sua qualidade narrativa é superestimada. A influência de Tolkien percorre todos os escritores de fantasia posteriores, em um grau maior ou menor. Costuma ser esquecido que a famosa edição não licenciada de "A Sociedade do Anel'' da Ace traz em sua capa uma ilustração de Jack Gaughn, que mostrava um mago empertigado no alto de uma montanha, brandindo uma espada e um cajado. Deixando claro que Don Wollheim, dono da Ace e também criador do nome "Espada e Planeta", achava que aquele era um livro de Espada e Feitiçaria. Sua apresentação assinada explicita isso ao promover o volume de Tolkien como ''um livro de Espada e Feitiçaria que qualquer um pode ler com encanto e prazer''. Em outras palavras, graças às revistas pulp da década de 30, os Estados Unidos tinha um público segmentado de literatura fantástica que muito antecede Tolkien. O público anglófono norte-americano estava faminto como um orc (ou orque, dependendo de sua edição) esperando para ser alimentado. A trilogia ''O Senhor dos Anéis'' já tinham sido lançada em caras edições de capa dura na Grã-Bretanha, mas as edições em brochura da Ace — e a licenciada da Ballantine Books — tornaram os livros acessíveis em edições que milhões de outros podiam comprar, povoando o imaginário de toda uma época. O efeito Tolkien foi massivo o suficiente para que esse subgênero, que sempre foi alimentado por contos, desse lugar a romances cada vez mais longos que se desdobraram em cada vez mais continuações, passando a ser vistos, em grande medida, como um subgênero próprio, ''Fantasia Épica'' (embora alguns digam que a distinção de um do outro é justamente a duração). Seja como for, à medida que livros considerados de ''Fantasia Épica'' começavam a ganhar mais destaque, as pessoas passavam a falar menos sobre ''Espada e Feitiçaria'', agonizando, mas não morrendo. A título de exemplo, Robert Jordan produziu uma longa sequência de romances de Conan ao longo dos anos 1980 antes de se voltar para sua série de fantasia épica em vários volumes que recentemente foi adaptada pela Amazon Prime, ''A Roda do Tempo''. Se Elric é o Anti-Conan, Moorcock é por sua excelência um anti-Tolkien (embora alguns de seus personagens sejam conectados com o trágico, existindo uma unidade temática entre Elric de Melniboné e Túrin Turambar, guardados devidamente no guarda-chuva de Kullervo do Kalevala). George R. R. Martin é comparado a Tolkien constantemente, sendo considerado por muitos uma versão americana e contemporânea do autor com seu épico político de Espada e Feitiçaria em "As Crônicas de Gelo e Fogo", que tornou o gênero fantasia algo maior do que jamais foi. Publicado em 1996, a saga que ainda está em andamento influenciaram novos escritores mostrando a eles um tipo de fantasia áspera, com personagens tão moralmente dúbios que é impossível diferenciar os bons dos maus. Em Martin podemos ver como ele lida com a tradição, com os escritores que o antecederam. Como um verdadeiro herdeiro de J.R.R. Tolkien e Robert E. Howard, faz em sua principal obra homenagens claras a ambos. Como não olhar a trajetória e aparência de Robert Baratheon e não lembrar de Conan, ou ver o drama de Samwell Tarly e não rememorar Samwise Gamgee com suas jornadas e vínculos com o personagem principal da história? O autor adiciona camadas que não eram encontradas em seus anteriores, nos entregando um livro de confrontos e intrigas monárquicas, mostrando o quanto a humanidade é precária e que nem sempre a melhor pessoa é a que chega mais longe no jogo do poder. Nos últimos anos do século XX e nos primeiros do século XXI surgiram escritores como Patrick Rothfuss, Brandon Sanderson, Steven Erikson, Garth Nix, Kate Elliott, Ken Liu, Rich Larson, Carrie Vaughn, Robin Hobb, Karl Edward Wagner, Lavie Tidhar e Daniel Abraham. No Brasil, o gênero foi organizado de maneira mais moderna por nomes como Duda Falcão, Cesar Alcázar, Jean Gabriel Álamo, Robilam C. Júnior e Alfredo Alvarenga. A editora Pipoca e Nanquim trouxe pesadamente a obra de Robert E. Howard, iniciando com a trilogia Conan com tradução de Alexandre Callari, a Évora traduziu trouxe Moorcock com a trilogia Elric de Melniboné. Por muitos anos a LeYa foi a casa do fantástico, sendo esse mercado ocupado pela Arqueiro, Editorial Record e Suma das Letras. Depois desse passeio sobre o gênero e seus principais autores, organizadores e editoras, espero que gostem do presente volume. Aos escritores, afiem seus teclados e escrevam seus contos. Aos leitores confio minha esperança que o presente livro se revele tão fascinante e inspirador que faça nascer um novo fã desse gênero já tão consagrado por nomes tão gigantescos. A Editora Cyberus lançará uma antologia de contos através de um concurso literário para autores da língua portuguesa. A antologia “Espada & Feitiçaria (sword and sorcery)” será composta de até 20 (vinte) contos.
Tema: Espada & Feitiçaria (sword and sorcery) Prazo: Vai até às 23h59 do dia 31 de agosto de 2022. Divulgação do resultado: A lista com os(as) aprovados(as) será liberada a partir do dia 01 de outubro de 2022, nas redes sociais da Editora Cyberus. Previsão de lançamento: Outubro, 2022, em uma campanha de financiamento coletivo "tudo-ou-nada". Regulamento 1 – Participação 1.1 – O concurso destina-se a escritores de língua portuguesa. Os escritores podem ser residentes de qualquer país, desde que maiores de 18 anos; 1.2 – A inscrição é gratuita e nenhum valor será cobrado dos candidatos para participação no concurso, ou posteriormente, na publicação da antologia; 2 – Orientações 2.1 – Os contos precisam ser inéditos; 2.2 – Os textos deverão ser encaminhados para o e-mail doismilevintedoiscyberus@gmail.com com o título ESPADA E FEITIÇARIA, seguido do nome do(a) autor(a), respeitando o seguinte formato: Arquivo Word (não aceitaremos PDF), espaçamento 1,5 entre linhas; fonte Times New Roman (12); margens: estreita. O conto precisa estar revisado; O conto precisa ter o título e o nome do autor (nome que irá aparecer no livro) no início do mesmo, no formato descrito anteriormente; O conto precisa ter um mínimo de duas mil palavras e um máximo de três mil palavras, no formato descrito anteriormente;
Maurício Coelho nasceu em Belém, PA. É formado em letras-inglês pela UFPA. Publicou Fogo Fátuo (2014) e Notívago (2015). Contato: [email protected]
2.3 – Poderá participar do concurso com até 02 (dois) contos diferentes; 2.4 – Não serão aceitos fanfics; 2.5 – Não serão aceitos contos que incitem, glorifiquem, defendam ou demonstrem de forma positiva: estupros, uso de drogas, racismo, LGBTfobia e preconceitos no geral; 3 – Publicação 3.1 – A antologia terá até 20 (vinte) contos participantes. Dentre os quais, aqueles escritos pelos autores selecionados através deste concurso, podendo haver a participação de autores convidados pela Editora Cyberus; 3.2 – Será realizado um financiamento coletivo (crowdfunding) para que a obra seja publicada em formato impresso e digital; 3.3 – O tipo da campanha será tudo ou nada, na qual a obra só será financiada se atingirmos 100% ou mais; 3.4 – O livro físico e o livro digital (e-book) serão vendidos através do site de financiamento coletivo (crowdfunding). Após o término da campanha, estarão à venda em sites especializados (por exemplo, Amazon e UICLAP); 3.5 – Os autores não são obrigados a participar do projeto de financiamento coletivo (crowdfunding), mas é de suma importância sua divulgação para atingirmos a meta estabelecida e financiarmos o livro; 3.6 – Será criado um grupo no WhatsApp com os autores selecionados para divulgarmos o financiamento coletivo (crowdfunding). 4 – Direitos autorais 4.1 – Todos autores receberão um exemplar do livro em formato digital (PDF ou outro formado escolhido pela Editora Cyberus). Importante · Nos limitamos a não justificar o motivo da não aceitação do conto. · O(a) participante se responsabiliza por responder isoladamente em caso de plágio e afins. · Dúvidas enviar para: [email protected] Quem pode participar? Todos poderão mandar contos, porém iremos priorizar amazônidas (habitantes da Amazônia), principalmente indígenas. Arte: Lis Veiga A Editora Cyberus lançará uma antologia de contos através de um concurso literário para autores da língua portuguesa. A antologia “Amazofuturismo” será composta de até 20 (vinte) contos. Sinopse/Proposta: As sociedades indígenas cansaram da destruição dos ecossistemas e invadiram as cidades. “Não existe liberdade sem luta”, não lutamos contra pessoas, lutamos com uma força maligna que durou demais, declaramos guerra ao capitalismo. Hoje o mundo vive na harmoniosa e abundante Ybymarã-e'yma, mas velhos costumes ainda vivem em algumas pessoas e elas querem acabar com a paz. A era amazofuturista está em perigo? Prazo: Vai até às 23h59 do dia 31 de agosto de 2022. Divulgação do resultado: A lista com os(as) aprovados(as) será liberada a partir do dia 01 de outubro de 2022, nas redes sociais da Editora Cyberus. Previsão de lançamento: Setembro, 2022, em uma campanha de financiamento coletivo "tudo-ou-nada". Regulamento 1 – Participação 1.1 – O concurso destina-se a escritores de língua portuguesa. Os escritores podem ser residentes de qualquer país, desde que maiores de 18 anos; 1.2 – A inscrição é gratuita e nenhum valor será cobrado dos candidatos para participação no concurso, ou posteriormente, na publicação da antologia; 2 – Orientações 2.1 – Os contos precisam ser inéditos; 2.2 – Os textos deverão ser encaminhados para o e-mail [email protected] com o título AMAZOFUTURISMO, seguido do nome do(a) autor(a), respeitando o seguinte formato: Arquivo Word (não aceitaremos PDF), espaçamento 1,5 entre linhas; fonte Times New Roman (12); margens: estreita. O conto precisa estar revisado; O conto precisa ter o título e o nome do autor (nome que irá aparecer no livro) no início do mesmo, no formato descrito anteriormente; O conto precisa ter um mínimo de duas mil palavras e um máximo de três mil palavras, no formato descrito anteriormente;
Maurício Coelho nasceu em Belém, PA. É formado em letras-inglês pela UFPA. Publicou Fogo Fátuo (2014) e Notívago (2015). Contato: [email protected]
2.3 – Poderá participar do concurso com até 02 (dois) contos diferentes; 2.4 – Não serão aceitos fanfics; 2.5 – Não serão aceitos contos que incitem, glorifiquem, defendam ou demonstrem de forma positiva: estupros, uso de drogas, racismo, LGBTfobia e preconceitos no geral; 3 – Publicação 3.1 – A antologia terá até 20 (vinte) contos participantes. Dentre os quais, aqueles escritos pelos autores selecionados através deste concurso, podendo haver a participação de autores convidados pela Editora Cyberus; 3.2 – Será realizado um financiamento coletivo (crowdfunding) para que a obra seja publicada em formato impresso e digital; 3.3 – O tipo da campanha será tudo ou nada, na qual a obra só será financiada se atingirmos 100% ou mais; 3.4 – O livro físico será vendido somente e exclusivamente através do site de financiamento coletivo (crowdfunding). O livro digital (e-book), após o término da campanha, estará à venda em sites especializados (por exemplo, Amazon); 3.5 – Os autores não são obrigados a participar do projeto de financiamento coletivo (crowdfunding), mas é de suma importância sua divulgação para atingirmos a meta estabelecida e financiarmos o livro; 3.6 – Será criado um grupo no WhatsApp com os autores selecionados para divulgarmos o financiamento coletivo (crowdfunding). 4 – Direitos autorais 4.1 – Todos autores receberão um exemplar do livro em formato digital (PDF ou outro formado escolhido pela Editora Cyberus). Importante · Nos limitamos a não justificar o motivo da não aceitação do conto. · O(a) participante se responsabiliza por responder isoladamente em caso de plágio e afins. · Dúvidas enviar para: [email protected] Certa vez um editor de uma revista disse: Se você não tem cuidado ao ler o edital, por que a editora deveria ler o seu texto? Divulgue este edital para uma pessoa amazônida! Entre no nosso grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/H3TTgfqiOpQJH7h4pct1mD
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