Autor de Microdoses de Horror1. Fale um pouco sobre você: sou Jaime de Andruart, autor e provedor de serviços textuais, bacharel em tradução pela UFRGS. Escrevo poesia e ficção especulativa, em especial FC, sendo autor da série Planeta Punk, que já conta com 8 volumes e tem mais a caminho! 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Menos frequentemente do que gostaria, mas sim: estou principalmente no IG como @jaimedeandruartautor sempre falando de novos livros, projetos, seleções e parcerias. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? De modo geral, minhas maiores influências para o terror/horror são clássicos, como Poe e Azevedo. Alguns autores atuais que mandam muito bem e me influenciam diretamente são Gutenberg Löwe e T.S. Dantas. Também não posso deixar de mencionar minha referência número 1 para literatura minimalista: o mestre Robertson Frizero, responsável por um excelente projeto do tipo no Instagram. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Sempre achei álbuns de fotos um meio de preservar o passado — com todos os seus fantasmas. A facilidade que o smartphone trouxe, no séc. XXI, para a fotografia acaba se opondo à carga de significados familiares que as fotos em meio físico carregavam no passado. Foi nessa romantização, por assim dizer, que pensei no microconto que apresentei. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Certamente foi colocar toda a carga de algo insólito acontecendo em uma quantidade tão pequena de caracteres, o que é um ótimo exercício de síntese literária recomendadíssimo a todos os autores e autoras que conheço. 6. É possível assustar com tão pouco? Com certeza. Ou, ao menos, causar um grave desconforto, o que é um dos objetivos da literatura de horror, seja ela tradicional ou minimalista. Adquira o livro em: catarse.me/microdosesdehorror
0 Comments
Leave a Reply. |
Arquivos
May 2024
|