Daniel Medeiros: 1. Fale um pouco sobre você: Sou crítico de cinema, pesquisador, doutorando e apaixonado por terror. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? De vez em quando, sim. Mas confesso que às vezes eu esqueço de fazer isso. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Stephen King, Stephen King e Stephen King. 4. Como surgiu a ideia do microconto? A ideia surgiu da minha própria experiência. Na minha rua tinha uma casa que diziam ser mal-assombrada. Isso sempre ficou na minha cabeça. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Ficar dentro da quantidade de caracteres e ainda assim criar uma narrativa completa. 6. É possível assustar com tão pouco? Acho que esse livro é a prova de que, sim, é possível. J.G. Richard: 1. Fale um pouco sobre você: Eu sou o Richard, tenho 19 anos, moro em Paulista, PE e atualmente curso faculdade de Biblioteconomia. Além de escritor, também sou músico e programador de jogos. Minha jornada na escrita começou aos 12 anos, quando escrevi meu primeiro poema. Desde então escrevo poesia e ficção, sempre buscando mostrar nos meus trabalhos um pouco mais da minha visão estranha de mundo. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Não sou uma pessoa muito boa com redes sociais, mas divulgo casualmente meus trabalhos literários e musicais no Twitter e Instagram. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Creio que há um pouco de todos aqueles que já li dentro de mim, mas principalmente, escritores como Stephen King e Neil Gaiman são os escritores que mais marcam minha mente em questão de influências literárias. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Assim como a maioria dos meus textos, a ideia para "A coisa" surgiu do nada, subitamente, quase como se tivesse sido invocada de algum lugar sombrio do fundo da minha cabeça. Minhas ideias sempre surgem como imagens estranhas que simplesmente estão lá para serem visualizadas, e sinto que é meu dever como escritor transformar essas imagens em algo que possa transformar as pessoas. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? O limite de 140 caracteres foi o maior desafio, com certeza. 6. É possível assustar com tão pouco? Mas é claro que é! Quanto menos detalhes, mais a mente do leitor se esforça para adicionar a informação que falta e mais provável fica da imaginação levar para lugares cada vez mais sombrios... Alex Marques: 1. Fale um pouco sobre você: Tenho 45 anos, sou Analista de Sistemas, casado e pai de 2 filhos. Comecei a escrever esse ano como hobbie e estou gostando muito. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Não tenho trabalhos a serem publicados, mas quando os tiver, pretendo divulgar nas redes sim. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Stephen King, Isaac Asimov,Arthur C. Clarke, dentre outros. Grandes escritores sempre são fontes de inspiração 4. Como surgiu a ideia do microconto? Foi o primeiro microconto que escrevi, estava só imaginando uma situação assustadora e a ideia me ocorreu. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? A limitação de caracteres. Inicialmente ele era maior e tive que ir trabalhando as palavras para que mantivessem a essência original. 6. É possível assustar com tão pouco? Talvez não consigamos um pulo de susto, mas pelo menos uma ideia para ser relembrada e dar calafrios à noite é bem possível sim. Magda Souza: Eu sempre gostei de escrever. Nos últimos anos tenho publicado meus trabalhos. Escrevi uma novela juvenil em 2017 , um livro de contos em 2021 e participei de algumas antologias. Sou formada em história e trabalhei na área da educação como professora de ensino fundamental. Divulgo meus trabalhos nas redes sociais, principalmente instagram. Diversas manifestações artísticas me influenciam ( música, dança, filmes, artes plásticas, etc) e as obras de diversos autores entre eles Edgar Allan Poe, Guy de Maupassand, Álvares de Azevedo, lendas e mitologia. A ideia do micro conto surgiu quando fui pesquisar as possibilidades do tema, e eu estava escrevendo para um projeto pessoal contos de sobrenatural, quando vi a divulgação da Cyberus sobre a antologia, achei que havia alguma conexão. A dificuldade foi provocar tensão com poucas palavras. Acho que é possível desestabilizar, desacomodar com poucos caracteres, mas foi um desafio buscar formulas para provocar espanto em pouco espaço e tempo. 1. Fale um pouco sobre você: Olá, eu sou a Jéssica Katerine. Sou escritora e pesquisadora na área da literatura, atualmente sou doutoranda na UFSC. Sempre me interessei por assuntos estranhos, mórbidos e misteriosos; e a minha escrita é dedicada principalmente aos gêneros de terror/horror e de ficção científica. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Estou nas principais redes sociais como @jesskmd e sempre divulgo meu trabalho por lá. Falo de tudo um pouco, minhas redes não são páginas estritamente profissionais. Não consigo separar a escritora de mim mesma, nem a leitora, ou a pessoa viciada em séries e fanfics. No fim das contas, estou sempre falando de algum tipo de narrativa. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Mesmo escrevendo horror e ficção científica, cada trechinho de um bom livro que já passou por mim me influencia até hoje, e nunca sei apontar meu livro ou autor preferido. No escopo do terror, não poderia deixar de mencionar Edgar Allan Poe, H.P. Lovecraft, Mary Shelley, e Shirley Jackson. Na ficção científica, Isaac Asimov e Philip K. Dick são nomes que têm um espaço na minha estante há muito tempo. Além das obras do Neil Gaiman e da Octavia E. Butler, grandes influências e exemplos de excelência na escrita. Para mim, estes dois últimos são gênios da criação de mundos fantásticos, e há muito para aprender e se inspirar com as suas escritas. 4. Como surgiu a ideia do microconto? “66 andares negativos” surgiu de experiências com elevadores defeituosos e uma tendência a sempre imaginar algo pior em situações amedrontadoras e claustrofóbicas. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? O limite de 140 caracteres certamente foi a maior dificuldade — escolher as palavras exatas para incluir e quais cortar para se adequar ao tamanho. Escrever horror sem poder exagerar na descrição e nos adjetivos é bastante desafiador. 6. É possível assustar com tão pouco? Acredito que o medo vem da conexão da nossa imaginação com o texto, do quanto somos afetados pelo que estamos lendo, e, mesmo entre as palavras escolhidas a dedo no microconto, ainda sobra bastante espaço para a imaginação e o susto acontecerem. Rodrigo Gallo: 1. Fale um pouco sobre você: Olá, eu sou a Jéssica Katerine. Sou escritora e pesquisadora na área da literatura, atualmente sou doutoranda na UFSC. Sempre me interessei por assuntos estranhos, mórbidos e misteriosos; e a minha escrita é dedicada principalmente aos gêneros de terror/horror e de ficção científica. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Estou nas principais redes sociais como @jesskmd e sempre divulgo meu trabalho por lá. Falo de tudo um pouco, minhas redes não são páginas estritamente profissionais. Não consigo separar a escritora de mim mesma, nem a leitora, ou a pessoa viciada em séries e fanfics. No fim das contas, estou sempre falando de algum tipo de narrativa. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Mesmo escrevendo horror e ficção científica, cada trechinho de um bom livro que já passou por mim me influencia até hoje, e nunca sei apontar meu livro ou autor preferido. No escopo do terror, não poderia deixar de mencionar Edgar Allan Poe, H.P. Lovecraft, Mary Shelley, e Shirley Jackson. Na ficção científica, Isaac Asimov e Philip K. Dick são nomes que têm um espaço na minha estante há muito tempo. Além das obras do Neil Gaiman e da Octavia E. Butler, grandes influências e exemplos de excelência na escrita. Para mim, estes dois últimos são gênios da criação de mundos fantásticos, e há muito para aprender e se inspirar com as suas escritas. 4. Como surgiu a ideia do microconto? “66 andares negativos” surgiu de experiências com elevadores defeituosos e uma tendência a sempre imaginar algo pior em situações amedrontadoras e claustrofóbicas. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? O limite de 140 caracteres certamente foi a maior dificuldade — escolher as palavras exatas para incluir e quais cortar para se adequar ao tamanho. Escrever horror sem poder exagerar na descrição e nos adjetivos é bastante desafiador. 6. É possível assustar com tão pouco? Acredito que o medo vem da conexão da nossa imaginação com o texto, do quanto somos afetados pelo que estamos lendo, e, mesmo entre as palavras escolhidas a dedo no microconto, ainda sobra bastante espaço para a imaginação e o susto acontecerem. Pré-venda em https://www.catarse.me/microdosesdehorror
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