Rodrigo Picon:
Rilnete Soares: 1. Fale um pouco sobre você: Eu sou uma aprendiz da vida motivada pela leitura e a escrita. Desde a tenra idade tive apreciação pelo universo literário , graduei-me em letras e atuei na educação como professora e gestora. Escrevo desde criança, mas só comecei a divulgar meus trabalhos com a chegada das redes sociais e nas antologias poéticas . Sou autora de 5 cordéis e do livro “Construindo Versos “. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Alguns, pois as vezes seleciono os que gostaria de transformar em livro ou deixar como texto inédito para eventuais divulgações em outros meios. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Com relação a poesia tem muita gente boa que me inspira, mas posso citar Cecília Meireles e Fernando Pessoa, por exemplo. Em se tratando da prosa me inspiro em diversos autores que tendem para o terror, suspense e mistério . Gosto muito das obras da Agatha Christie . 4. Como surgiu a ideia do microconto? Foi de uma provocação em um perfil no Instagram, onde era lançado o desafio para criar com uma palavra chave, daí veio a paixão pelo gênero, a inspiração rolou solta e não quero mais parar. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? A quantidade de caracteres, pois tem que ter muita criatividade para que consiga levar o desfecho ao leitor. 6. É possível assustar com tão pouco? Sim, desde que se ache a palavra chave que vai causar o impacto ou o susto no leitor. Claudio Antonio Mendes: 1. Fale um pouco sobre você: Eu me chamo Cláudio Antonio Mendes, moro em Mutum- MG. Sobrevivo trabalhando como professor de Educação Básica. Nas horas vagas procuro escrever, aprimorando minha literatura. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Posto em minhas redes sociais os títulos dos livros que tenho, as antologias em que sou selecionado e compartilho alguns poemas. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? O que me influencia são livros que já li ou estou lendo, alguns filmes. Nos meus poemas há referências a Ferreira Gullar e Carlos Drummond de Andrade. Na prosa minha primeira influência foi Luiz Lopes Coelho. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Eu sempre gostei do minimalismo na literatura, e na arte de um modo em geral como os curta-metragens no cinema. Gosto de indrisos, poetrix e aldravias na poesia. E narrativas minimalistas. Estou me aperfeiçoando participando de grupos de microcontos. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Dar cadência à história. 6. É possível assustar com tão pouco? Sim. Escrever um microconto requer o mesmo esforço de um conto. Em um microconto a cadência precisa ser vai visceral e a quebra de expectativa do leitor mais abrupta. O susto pode ser até mais intenso, por ser instantâneo que em um conto ou romance de horror/terror. José Júnior: 1. Fale um pouco sobre você: Meu nome é José Júnior, sou natural de Arapiraca, Alagoas. Formado em Arquitetura e Urbanismo (UFAL) e professor no curso de Edificações (IFPI). Comecei a me interessar por leitura e, principalmente, por suspense e terror a partir dos livros de Stephen King. Mas tive muito apoio, antes disso, de minhas professoras da 5ª série de Português e Literatura, que passaram o livro Alice no País das Maravilhas pra que a gente lesse, é o livro que releio todos os anos. Foi também através da leitura que adentrei no mundo da escrita. Hoje tenho publicados alguns contos de fantasia, suspense e terror em antologias do gênero e estou escrevendo meu primeiro livro. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Divulgo pelo meu Instagram (https://www.instagram.com/josejunior.zp/) e pelo facebook (https://www.facebook.com/junior.desenho/) 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Autores voltados para o suspense/terror como Stephen King e Edgar Allan Poe, mas também autores diversos que causam inspiração pela forma como escrevem e abordam certos temas, como Carlos Drummond de Andrade, Gabriel García Márquez e Margaret Atwood. Com relação a filmes, para resumir eu cito aqui os dois que gostei bastante nos últimos anos e dirigidos por Ari Aster, que foram Midsommar e Hereditário. Os mangás do Junji Ito também me servem como inspiração porque você começa lendo e não tem ideia da desgraça que vai acontecer no final. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Sempre tive muita curiosidade sobre espelhos e reflexos. Em diversos livros e filmes já percebi o interesse das pessoas em decifrar se realmente existe um mundo diferente no outro lado do espelho. Um mundo no qual nós temos um duplo que talvez não precise seguir as regras da sociedade tal qual nós seguimos. Foi a partir disso que me veio a ideia de abordar o que aconteceria se o duplo tomasse o nosso lugar. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Quando se tem um número limitado de caracteres para escrever um conto, é necessário usar palavras que passem a quantidade de emoção necessária. Minha dificuldade foi de pensar em uma forma de levar o leitor em uma crescente de emoções com uma introdução rápida e rotineira, passando pelo desenvolvimento sobrenatural e um desfecho possivelmente trágico. Espero ter conseguido. 6. É possível assustar com tão pouco? Acredito que sim. Acho que os microcontos têm o poder de deixar quem estar lendo preso naquele enredo justamente por ser uma leitura rápida. Desse jeito, a pessoa volta para ler novamente e vai percebendo o quanto de informação e de terror existe nas entrelinhas daqueles 140 caracteres. O medo também vem aos poucos quando a gente lê um microconto. Antonio Pereira Sobrinho/Apurinã 1. Fale um pouco sobre você: Sou Labrense, casado da etnia Apurinã, sempre estudei em escola publica, graduado em ciências biológica pela universidade do estado do amazonas, atualmente cursando Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica em Rede Nacional Stricto Sensu - ProfEPT do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia - IFRO 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Raramente, sou um pouco neutro sobre divulgações 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Minha própria convivência de vida quando estou pescando, andado na floresta etc.. 4. Como surgiu a ideia do microconto? Atreves de sonhos desagradáveis 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? A maior dificuldade estava no pouco espaço que tinha que escrever algo estimulador 6. É possível assustar com tão pouco? Sim. Cada palavra escrita pode levar a pessoa a varias imaginações. Nathalia Larsson: 1. Fale um pouco sobre você: Me chamo Nathalia Larsson, mas sou conhecida como Nana. Sou formada em Design Gráfico e atuo também como ilustradora. Sou apaixonada por terror desde os meus 5 anos, tendo como filmes favoritos Hora do Pesadelo e Exorcista. O terror influencia tanto na minha arte como na minha escrita. Além de escrever contos de terror, também tenho um canal de RPG de terror chamado Abismo dos Dados. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Na parte de arte sim. Meu facebook é facebook.com/nanalarsson, e twitter @nananyan e meu instagram é @drawaweek. No canal, é só seguir @abismodosdados 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Eu sou apaixonada pela escrita do William Peter Blatty, Andrew Pyper, Neil Gaiman e Dan Brown. 4. Como surgiu a ideia do microconto? O melhor terror pra mim é o que vem com elementos cotidianos. O terror nos cerca se pararmos pra pensar. Então pensei exatamente em quais situações poderiam ter o terror à espreita e foi assim que vieram as ideias que utilizei. 5. Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Para mim, o terror precisa de descrição, aquela que faz a pessoa que lê imaginar. Sem entregar visualmente tudo, deixar que a mente preencha lacunas. Então colocar isso em 140 caracteres é desafiador, porque simplesmente não tem espaço para esse tipo de descrição. 6. É possível assustar com tão pouco? Sim! Com certeza. Um som pode ser assustador, tem coisa mais curta que isso? Compre o livro em: |
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