Sou Gabriel Romero, de Campinas/SP. Tenho 29 anos e trabalho com TI, como Pesquisador de UX.
Comecei a escrever há alguns anos por uma necessidade de me expressar e elaborar minhas ideias, e desde então fiz alguns cursos de escrita para aperfeiçoar a técnica, além de participar dos editais "INOMINÁVEL - 130 anos de Lovecraft" e "Contos Intergalácticos". Também já imprimi zines ao estilo "do it yourself" e as distribui em festivais punk. Quando participo de algum edital, divulgo no meu instagram pessoal (@g_romero21) Ursula K. Le Guin, pela sua visão antropológica; Neil Gaiman, pelo surrealismo fantástico e mitológico; Star Trek, pelos dilemas filosóficos e por sua utopia, tão incomum em um gênero tão cheio de distopias. Também busco inspiração em estruturas mitológicas como o Mito do Herói, que costumam tratar da descoberta de si mesmo e do amadurecimento. Me inspirei nos Betazoids, de Star Trek - humanóides que possuem o dom da empatia e são valiosos como conselheiros e terapeutas - e somei esse conceito à angústia que sinto há tempos com a combinação entre redes sociais e solidão: Como podemos estar tão conectados, e ao mesmo tempo tão sozinhos? Há algo que nos falta, que buscamos compulsivamente em mensagens, notificações, postagens e curtidas, nos deixando frustrados olhando para a tela do celular por horas a fio, sem encontrar. Criatividade, como disse Neil Gaiman, vem da confluência de ideias e de "daydreaming", então recomendo ter curiosidade e um olhar auspicioso para coletar boas fontes de inspiração - leituras, experiências, pessoas - e tempo livre para sonhar e desenvolver questionamentos ("What if...") que sejam únicos, originais - que sejam seus. Depois de ter as ideias, vêm a parte difícil - sentar e escrevê-las. Para isso, recomendo refinar a técnica e conhecer pessoas mais experientes através de cursos de escrita, e saber lidar com a própria procrastinação sem reprimi-la, mas domando-a com gentileza.
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1. Fale um pouco sobre você:
Sou, em linhas gerais, um comunicador. Sou publicitário, mas já trabalhei como jornalista, e no meu tempo livre ainda atuo como professor e, claro, escritor. Isso me dá uma perspectiva muito específica sobre como as pessoas se expressam, e sobre a importância da comunicação em geral. Minhas histórias muitas vezes trabalham não apenas os fatos, mas a percepção das pessoas sobre eles e o modo como são contados. A minha visão de sociedade sempre gira em torno do que as pessoas entendem versus o que as coisas realmente são, então boatos, lendas e enganos sempre são assuntos que gosto muito. O desconhecido e o conhecido, e o que se acha que é desconhecido e conhecido, são muito importantes para mim. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Sim! Minha rede principal é o Twitter (@IamRodrigo), mas estou no Instagram (@rodrigoortiz), TikTok (@rodrigoortizvinholo) e Facebook (rodrigo.vinholo). Não acredito na separação de perfis pessoais e profissionais, então tudo que eu falo acaba misturado de um jeito ou de outro com a minha vida. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Além do que já falei sobre comunicação, os autores que mais me influenciaram, sem ordem particular, são Machado de Assis, Kurt Vonnegut, Neil Gaiman, Edgar Allan Poe e Gabriel García Márquez. Gosto muito da ficção científica, do terror e do fantástico como meios de explorar a natureza humana, e acredito que, muitas vezes, são essas histórias que melhor falam sobre nós. Falamos do impossível e mágico porque é mais fácil de entendermos do que se olharmos aquilo que está à frente de nossos olhos. 4. Como surgiu a ideia do conto selecionado? Qual foi a maior dificuldade em escrevê-lo? Como sou um profissional de comunicação e trabalho diretamente com internet, estou sempre ligado nas demandas da tecnologia e da sociedade. Sempre tenho que lidar com clientes e com meu próprio conteúdo em relação a algoritmos de redes sociais, e observar o modo como isso afeta as pessoas, e como elas se adaptam a esse tanto, é algo que sempre me deixa pensando, e que me tortura. Junte a isso tendências sociais estranhas como padrões de beleza e outras opressões comportamentais grandes e pequenas da sociedade, mais o conhecimento de que somos mais ignorantes e tendenciosos do que nossa suposta evolução permitiria, e nasce um pesadelo. Se hoje já sofremos com um algoritmo e com nossas expectativas, já imaginou se isso fosse ampliado? Creio que o mais difícil foi trabalhar um protagonista que não se dobrasse a essas tendências que nós aceitamos com tanta facilidade, bem como medir quais seriam as reações plausíveis dos outros. 5. Algum conselho para quem está começando a escrever? Sim: leia! É o conselho mais batido, mas o melhor de todos. Você só vai saber se está se expressando com sua própria voz e se sua ideia é válida se tiver muitas referências. A leitura limitada te dá pouco repertório, e você corre o risco de parecer uma coisa ou outra. Se você lê o suficiente, mesmo que ainda esteja desenvolvendo sua voz, você vai conseguir parecer tantas coisas misturadas que será uma coisa única. Fez sentido? Espero que sim. 1 – Fale um pouco sobre você. Me chamo Lucas de Carvalho Gomes, nascido no interior do estado de São Paulo, na cidade de Ilha Solteira. Hoje um graduando em Letras, posso dizer que parte da paixão pela escrita encontra origem no incentivo de meus pais, insistentes em participar de minha formação literária na infância por meio de constante acompanhamento e práticas homeschooling. Quando finalmente me reconheci um leitor autônomo, pude estender os leques de interesse e experimentar o gosto dos livros, até que sentisse suficiente segurança para começar a escrever. 2 – Pensando em inspiração, quem te influencia? Nas telas de meu imaginário, John Milton e H. P. Lovecraft compõem o sólido. Nomes como os de Wolfgang von Goethe, Oscar Wilde, Clive Barker, Stephen King, James Michener, Anton Tchekhov e tantos outros, vêm e ornamentam as pinceladas ao quadro. Não limitaria, porém. Assim como poderia listar outros literatos, prezo por mencionar consagrados muitas vezes conflitantes entre si, como Eric Voegelin, Alexis de Tocqueville, Sigmund Freud e Friedrich Nietzsche, distantes da produção ficcional, mas intrínsecos da realização das personalidades humanas no texto. De forma mesma, os escritos biográficos, relatos de história e viagens, tratados de biologia e filosofia, e tudo quanto possa somar à construção da essência das estórias a serem contadas. 3 – Como surgiu a ideia do conto selecionado? Qual foi a maior dificuldade em escrevê-lo? Ambos os contos selecionados encontram eco profundo na estética lovecraftiana, adequada espacial e temporalmente para atender aos critérios e premissas das estórias. O biologismo enquanto ideologia de narrativa foi um dos grandes propulsores das ideias centrais dos textos, ambientações de escalada que culminam na supressão daquilo que é genuinamente humano, em favor de resultados biológicos situados em um “pós-homem”, produto do cientificismo exacerbado. O processo de escrita foi agradável, a única dificuldade esteve em aceitar o momento de encerrar as estórias. 4 – Algum conselho para quem está começando a escrever? Dos conselhos possíveis, o maior de todos é que se tome a sério a atividade da escrita, empregando de compromisso e dedicação que correspondam àquilo que se almeja alcançar. Respeite a escrita e ela te respeitará. Há matrimônio. Seja fiel aos votos de casamento, esforçando-se dia a dia, para, no ‘hoje’, ser melhor do que ontem. Dedique-se. Esforce. Faça mais. Abdique do supérfluo se necessário, como fazemos por aqueles que amamos. Busque a excelência de si, não se pautando pela relação dos outros com a caneta. Realize-se no texto. Tenha prazer no que faz. E se se ama escrever, não se cobra retorno ou ganho, faz-se por encontrar satisfação na plena companhia do objeto amado. 1. Fale um pouco sobre você:
Oi, meu nome é Giulianno de Lima Liberalli, mas me identifico apenas como Giulianno Liberalli nos meus textos. Sempre fui apaixonado por leitura, comecei a escrever artigos para sites sobre administração alguns anos atrás e também textos sobre livros, filmes, HQs e personagens dos quadrinhos. Isso vem de uma vontade antiga de ser escritor, no começo de 2021 fui selecionado para um edital de contos de horror e desde então venho participando, pois encontrei o caminho para me tornar autor através dos contos e editais. Participei de editais das Editoras Arkanus, Matos, Expressividade, Ases da Literatura, Tenha Livros, Dark Books, Literatura Errante e Cyberus. Estou concluindo o bacharelado em Letras que fiz justamente para ter mais conhecimento sobre a escrita, suas formas e regras. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Sim, sempre que posso faço divulgações sobre textos, editais e antologias. Podem me encontrar por esses caminhos: Instagram: @giuliannolliberalli Facebook: giulianno.delimaliberalli Scriv: https://scriv.com.br/giulianno/ Linktree: https://linktr.ee/giuliannolliberalli 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Tenho vários autores como inspiração e a própria vida é uma influenciadora. O cotidiano é cheio de material para se inspirar e trabalhar. Entre esses autores eu destaco: Stephen King, Neil Gaiman, Dan Brown, Arthur Conan Doyle, Mary Shelley, Bram Stoker, Lovecraft, Edgar Allan Poe, Monteiro Lobato, Machado de Assis, Ariano Suassuna, Lygia Fagundes Telles e Clarice Lispector. E ainda tem gente, dependendo do tema me inspiro em um diferente. 4. Como surgiu a ideia do conto selecionado? Qual foi a maior dificuldade em escrevê-lo? Quando pensei sobre o tema eu imaginei alguém que seria portador de um terrível segredo sobre a praga zumbi e que defenderia um grupo inocente de jovens da horda assassina até às últimas consequências, meio que uma forma de encontrar sua redenção pelo seu passado tenebroso. Minha dificuldade foi deixar o texto no tamanho certo sem perder a emoção da narrativa. 5. Algum conselho para quem está começando a escrever? Antes de qualquer coisa se pergunte para quem irá escrever: para si mesmo como uma realização pessoal ou para revelar suas ideias para o mundo e se tornar um autor conhecido? Tem uma diferença entre essas hipóteses, pois quando você escreve para se tornar autor é preciso dedicação e vontade de escrever sempre, participe do máximo de editais que conseguir, pois isso dará pistas sobre a evolução da sua escrita e no que precisará se aprimorar. E tem uma dica única para todos os casos: leia bastante, constantemente e sobre tudo, além de escrever diariamente. Giulianno L. Liberalli linktr.ee/giuliannolliberalli scriv.com.br/giulianno/ Um dos autores selecionados para a antologia BIOPUNK V.2! Apoie o projeto em: catarse.me/biopunkzumbis 1.Fale um pouco sobre você:
Sou Leonardo Torre, nasci em São Paulo, mas moro em Brasília há alguns anos. Eu sou desenhista, quadrinista, roteirista e escritor. Formei em Cinema e Mídias Digitais e sempre tive tendências mais artísticas, principalmente voltadas à criação de histórias. Sou dono da página Pô, Leo (quadrinhos de humor) e já publiquei um livro de poemas chamado Te Dou Flores Porque Elas Morrem. 2.Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Sim, na maioria das vezes. Podem me encontrar pelo twitter ou instagram, por @dentdleao. 3.Pensando em inspiração, quem te influencia? Em questão de escrita em prosa, tenho um apreço muito grande pelas narrativas da Yoko Ogawa. Os sentimentos colocados em texto e a forma de escrita dela é algo que me inspira demais. Também tenho um amor especial pelo Murakami, Hesse, Bukowski, Pratchett, além de livros específicos como 1984, O Declínio de Um Homem e O Retrato de Dorian Gray. Acho que muitos mangás com os quais eu cresci lendo também são importantes para o meu processo criativo. 4.Como surgiu a ideia do conto selecionado? Qual foi a maior dificuldade em escrevê-lo? Eu simplesmente queria criar um conto que não contasse tanto com as especificidades de tecnologias, mas sim com a parte humana – principalmente da mente – no processo de evolução. A partir daí, o conto surgiu do nada. A parte mais difícil foi sentar e escrever… Por alguma razão, eu estava procrastinando muito nessa época. Acho que queria eu assimilei demais as sensações do protagonista e queria evitar o próprio trabalho também, hahah. 5.Algum conselho para quem está começando a escrever? Sempre escrever, sem se julgar. A gente quer fazer algo bom logo de cara, mas eu aprendi, tanto com o desenho quanto com a escrita, que só a prática leva à perfeição. Foram muitos anos de histórias aleatórias até eu encontrar o meu estilo e me sentir confiante no que faço. 1. Fale um pouco sobre você: Meu nome é Vinicius, nasci em 1992. Desde pequeno já crio histórias em minha mente. Meu primeiro contato com um livro, foi : A Sétima Torre. Ua história incrível, desde então, conto histórias por aí. Crio conteúdo de RPG de Mesa pela internet e a criação de histórias vão além das palavras escritas. Meu nick na internet é Bosteta ( Longa história! HAHHA! ) 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Sim! Minhas redes sociais são: Instagram: @bosteta Twitch: twitch.tv/bosteta Twitter: @BostetaPeron TikTok: @bosteta 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Fui influenciado por Paulo Coelho após a leitura do livro O Alquimista e de uns anos para cá, George R.R. Martin. 4. Como surgiu a ideia do conto selecionado? Qual foi a maior dificuldade em escrevê-lo? O processo da ideia dos contos é meio que quando eu leio algum tema eu já processo o tema na minha mente. Graças ao RPG, eu tenho muito acesso a muitas ideias, muitas abordagens diferentes. Os contos me ajudam a melhorar como Mestre de RPG e também o RPG me ajuda a melhorar as ideias para os contos. 5. Algum conselho para quem está começando a escrever? Sim. Nunca desista. Muitas pessoas vão te fazer desistir, vão colocar mil obstáculos na sua frente. Muitos dos seus amigos nem sequer vão ler o que você estará escrevendo, mas o importante é continuar seguindo com seu sonho. Se você se sente bem em escrever, continue! Um dos autores selecionados para a antologia BIOPUNK V.2! Apoie o projeto em: catarse.me/biopunkzumbis1. Fale um pouco sobre você:
Escrevo literatura fantástica e poesia especulativa, sou estudante de italiano e pesquiso no campo do horror, voltando-me para suas expressões na língua italiana. Escrevo desde 2010, apesar de ter sido apenas durante a pandemia que voltei a me dedicar com maior intensidade aos contos e narrativas maiores. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Sim, embora mais esporadicamente. Mantenho perfis no Instagram, Twitter e Facebook e gosto de variar entre comentários sobre minhas obras, resenhas de outras, divulgação de antologias e compartilhar alguns poemas. 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Tenho três eixos de inspiração, envolvendo cada uma das vertentes mais definidas do fantástico: para a ficção científica, minha referência é Philip K. Dick, por conta de seus enredos que sempre revolvem na questão identitária e relações do eu com o mundo; no horror, é a obra de Clive Barker que mistura erotismo com assombros dos mais variados tipos; por fim, gosto muito da fantasia mais racional de Brandon Sanderson, que me motiva a pensar mais nas limitações dos poderes que em suas capacidades na hora de construir enredos. 4.Como surgiu a ideia do conto selecionado? Qual foi a maior dificuldade em escrevê-lo? Vejo na união entre ficção científica e horror uma forma bem interessante de trabalhar questões bem atuais. No caso de "O plástico que o diabo amassou", após assistir "Crimes do futuro", filme mais recente de David Cronenberg, veio a ideia de um governo que modifica as pessoas pobres para comerem plástico, pois é a única coisa disponível em abundância. A dificuldade maior foi justamente em como aproveitar essa inspiração de uma forma que não fosse soar como mais do mesmo. 5. Algum conselho para quem está começando a escrever? Escreva sempre que possível e sobre tudo que for interessante para você. Nada no mundo mais é original, além da própria percepção de cada um. Não se desespere, em algum momento seus contos e romances ficarão melhores, desde que você continue escrevendo. 1. Me chamo Pedro Icaro, tenho 25 anos e sou formado em Museologia pela Universidade Federal do Pará. Escrevo desde de 2017 e já participei de diversas antologias de diversas editoras. Gosto de um pouco de tudo, tema não é o problema, desde que seja uma boa história. Lancei meu primeiro romance no final de 2021, Justiçando. É uma ficção policial inspirada na cidade de Belém. 2. Sim, é muito importante ter um lugar onde as pessoas possam te encontrar. Além de ter participado e ainda estar participando de antologias para ter alcance e meu trabalho divulgado, um espaço nas redes sociais é a forma mais rápida e fácil de interagir com seu público leitor. Utilizo principalmente meu perfil no Instagram, pra falar sobre livros e divulgar meus trabalhos. 3. Desde quando comecei a assistir Game Of Thrones é que comecei a escrever. George R. R. Martin me influencia fortemente, seus personagens que não são bonzinhos nem totalmente maus me cativam muito. King também é uma grande referência, a forma como ele narra suas histórias é um grande diferencial. Recentemente li Filhos de Sangue e Osso da Tomi Adeyemi e Os Cem Mil Reinos da J. K. Jemisin, com certeza são grandes influências femininas e de protagonismo negro e feminino nas histórias que eu consumo. 4. Escrever sobre zumbis é sempre difícil, eu acredito. Temos décadas de histórias sobre o tema, na literatura, cinema e TV. Pensar em algo novo é complicado, mas sempre é possível. Ambientar meu conto no cenário belenense talvez seja um dos maiores diferenciais. Então juntar isso com a ideia de que os sobreviventes sempre estão em busca de recursos básicos não foi tão difícil. Mas diferenciar isso de todo o resto (risos). Então foquei na narradora, a forma como ela conta a história foi desafiadora; se pensarmos bem a maioria das histórias falam das mesmas coisas, mas o diferencial é como são contadas. 5. Eu sempre estudo bastante, existem aulas gratuitas sobre princípios da narrativa pela internet, se você não tiver dinheiro para investir. Estude cadeia dramática, personagens, premissa de uma história, clímax... São coisas básicas que todo mundo que escreve deve saber. Quanto antes você colocar isso em prática, mais satisfeito você ficará com sua escrita. Apoie o projeto em: catarse.me/biopunkzumbis
José Júnior foi um dos selecionados para a antologia A NOITE EM QUE A TERRA MORREU. 1. Fale um pouco sobre você: Meu nome é José Júnior, natural de Arapiraca, Alagoas. Sou formado em Arquitetura e Urbanismo e sou professor no curso de Edificações. Comecei a me interessar por leitura e, principalmente, por suspense e terror a partir dos livros de Stephen King. Foi também através da leitura que adentrei no mundo da escrita. Hoje tenho alguns contos de fantasia, suspense e terror publicados em antologias e estou escrevendo meu primeiro livro. 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? Divulgo pelo meu Instagram (https://www.instagram.com/josejunior.zp/) e pelo facebook (https://www.facebook.com/junior.desenho/) 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? Autores voltados para o suspense/terror como Stephen King e Edgar Allan Poe, mas também autores diversos que causam inspiração pela forma como escrevem e abordam certos temas, como Carlos Drummond de Andrade, Gabriel García Márquez e Clarice Lispector. Com relação a filmes, para resumir eu cito aqui os dois que gostei bastante nos últimos anos e dirigidos por Ari Aster, que foram Midsommar e Hereditário. Os mangás do Junji Ito também me servem como inspiração porque você começa lendo e não tem ideia da desgraça que vai acontecer no final. 4. Como surgiu a ideia do conto selecionado? Qual foi a maior dificuldade em escrever o conto selecionado? Pensei como seria se o início do apocalipse zumbi tivesse início na minha cidade natal. Às vezes é difícil condensar as informações mais importantes durante a escrita. Então eu precisei cortar algumas passagens quando terminei de escrever porque tinha passado do número de caracteres exigido. Mas no final deu certo! 5. Algum conselho para quem está começando a escrever? Acredito que é interessante escrever sempre. Testar novas temáticas. Participar de antologia é um ótimo exercício para a criatividade e, principalmente, uma excelente maneira de mostrar seu trabalho. As antologias também permitem que o escritor iniciante possa treinar sua concisão no ato de contar histórias, algumas pedem menos palavras, outras mais. Tudo isso contribui para aprimorar a escrita. Adquira as antologias aqui: catarse.me/biopunkzumbis
Maykel dos Santos Braz é um dos selecionados para a antologia BIOPUNK V. 2! Apoie o projeto em: catarse.me/biopunkzumbis
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