1. Fale um pouco sobre você: 2. Você divulga seu trabalho nas redes sociais? 3. Pensando em inspiração, quem te influencia? 4. Como surgiu a ideia do conto selecionado? Qual foi a maior dificuldade em escrevê-lo? 5. Algum conselho para quem está começando a escrever? 1 - Meu nome é Kelvin Rosa Ribas, nasci e cresci nos suburbios da cidade do Rio de Janeiro. Trabalho com educaçao infantil há 6 anos. Sempre gostei de escrever, mas esta é minha estreia publicando algo ficcional, talvez seja um primeiro passo, talvez só mais um dos momentos aleatório da minha vida. De todo modo, fiquei feliz com o resultado e espero que os leitores gostemndo produto final.
2 - Não. Como falei, é a primeira vez que tento verdadeiramente publicar um trabalho ficcional meu. Então no momento não tenho nenhum meio de divulgação, estou apenas tentando compartilhar o prijeto no catarse para o maior número de pessoas possível. 3 - Tenho que admitir que não sou tão ávido leitor quanto gostaria, em sua maioria leio mais artigos ou livros acadêmicos do que ficção. Alguns dos autores que admiro são Patrick Rothfuss (autor de "A Crônica do matador do rei") e George R. R. Martin (autor de "Crônicas de Gelo e Fogo), além deles Kafka (autor de "metamorfose") e Leblanc (criador de "Lupin") tem um lugar especial em meu coração. 4 - Eu sempre tive medo de zumbis. Não tinha a ver com a morte dolorosa ou as criaturas em si. Para mim o que define uma pessoa é sua experiência de vida que molda o seu jeito de pensar e agir. Zumbis são a morte definitiva em minha perspectiva, eles são o apagamento de sua consciência e por extensão e sua existência, ao virar um zumbi a pessoa tem sua essência apagada para sempre e é resumida apenas a seu instinto mais primordial, a fome. A humanidade perdida desse modo jamais se é recuperada e por isso resolvi escrever o conto da persoectiva de alguém que foi mordido por um zumbi e sabe o que lhe espera logo mais. Creio que o mais dificil foi a ambientação. Construir a atmosfera certa para o que você quer trabalhar exige tempo e muita persistência. Perdi as contas de quantas vezes escrevi e apaguei parágrafos inteiros, mas não consegui parar até me sentir satisfeito com o que tinha escrito. 5 - muitos falam que você tem que ler bastante, e é verdade. Mas acho que o mais importante é produzir, seja o que for. Escreva cenas, cenários, diálogos. Coloque o que pensa no papel, pois só assim você consegue verdadeiramente criar uma voz narrativa própria. Para alguns a rotina é a resposta, para outros é ceder a inspiração e parar o que está fazendo quando ela vier. Não foque tanto nas ideias, pois ideias vem e vão, elas só quebram a barreira material quando postas no papel, antes disso elas são como ventos sobre o mar sem uma vela para soprar, ou seja, de nada valem.
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May 2024
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